Ensino Superior
Uma «semana de luto e de expressão de revolta para afirmar que “o Ensino Superior é imprescindível e não pode ter mais cortes”», foi promovida pela Fenprof, de dia 19 até anteontem, com distribuição de um comunicado e outras iniciativas, em várias universidades e institutos. No dia 20, sindicatos da Fenprof e outros, bem como associações de estudantes e de bolseiros, entregaram na Presidência da República e no Parlamento um apelo contra os cortes no Ensino Superior público. Docentes, investigadores, estudantes, funcionários não docentes e não investigadores, através das suas estruturas representativas, apelaram a que não fosse aprovado o corte de 42 milhões de euros ao Ensino Superior e à investigação científica, em 2014, que acresce à brutal redução salarial que atinge todos os trabalhadores da Administração Pública.