Militares

Contra a política espelhada na proposta de OE para 2014 e em defesa da condição militar, muitos praças, sargentos e oficiais dos três ramos das Forças Armadas corresponderam ao apelo das associações profissionais e permaneceram nos quartéis, na segunda-feira, até ao arriar da bandeira. Nos serviços e instalações onde a cerimónia não tem lugar, ficaram até ao jantar. Em Lisboa, dirigentes da AP, da ANS e da AOFA, com outros camaradas, perfilaram-se frente ao Ministério da Defesa no momento de baixar o símbolo nacional. À agência Lusa, António Lima Coelho realçou que «é inquestionável a dimensão nacional do protesto», demonstrando «uma clara vontade de dizer “estamos cá, estamos presentes, estamos preocupados”». O presidente da Associação Nacional de Sargentos disse esperar que dos protestos sejam retiradas consequências por parte do Governo e dos deputados, lendo «estes sinais emitidos por quem habitualmente não se manifesta». Assegurou que a iniciativa terá continuidade, ainda que nada esteja agendado.

Esta jornada de «reflexão» foi aprovada dia 12, no final de uma concentração de militares junto à AR.



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