Lusofane
Persistem na luta os trabalhadores da Lusofane, pela viabilização da empresa e pela defesa dos postos de trabalho. No dia 9, noticiou o jornal O Mirante, concentraram-se à porta do escritório do advogado Oliveira Domingos, em Santarém, que na assembleia de credores representa a Caixa Geral de Depósitos (principal credora no processo de insolvência). Do banco público é exigido que permita a venda da Lusofane, sem desmantelamento, a um investidor que manifestou interesse. Na véspera, os trabalhadores tinham estado frente ao balcão da CGD, em Santarém. Antes, já se tinham manifestado à porta da fábrica, em Vila Chã de Ourique (Cartaxo), e frente à sede da CGD, em Lisboa.