Barreiro

Contra as 40 horas semanais, como limite mínimo, que o Governo pretende impor na Administração Pública, pronunciaram-se as oito freguesias do concelho do Barreiro. Num comunicado conjunto, divulgado dia 20, os presidentes das juntas de Freguesia de Alto do Seixalinho, Barreiro, Coina, Lavradio, Palhais, Santo André, Santo António da Charneca e Verderena recusam o «roubo» aos trabalhadores, que significa a imposição de 41 dias de trabalho gratuito por ano, e alertam para a «reforma» da Administração Pública e novas leis sobre atribuições e competências das autarquias e sobre finanças locais, «que não auguram nada de bom para o trabalho diário no serviço às populações».



Mais artigos de: Breves Trabalhadores

C. Santos

Foi anulada pelo Tribunal de Trabalho da Maia a punição de doze dias de suspensão, que a Sociedade Comercial C. Santos tinha aplicado a Francisco Inácio, dirigente do SITE Norte e membro da Comissão de Trabalhadores. O sindicato da Fiequimetal/CGTP-IN revelou segunda-feira que a...

Aniversário

O STAL/CGTP-IN, fundado em 24 de Agosto de 1975, foi a primeira estrutura sindical a constituir-se na Administração Pública após a revolução de Abril, assumindo-se hoje como «um sindicato forjado na luta abnegada em defesa dos trabalhadores». Num comunicado a...

Cinemateca

Uma nuvem negra sobre o futuro da Cinemateca Portuguesa decorre da situação trazida a público na semana passada, comentou o Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos. Para o STE/CGTP-IN, «o momento de grande constrangimento financeiro que a Cinemateca está a passar é...

Superior

Reduzir em quatro por cento as verbas disponíveis para a actividade das instituições do Ensino Superior, em 2014 – como o Governo comunicou aos reitores das universidades e aos presidentes dos politécnicos que pretende fazer – irá colocar em perigo a qualidade do ensino e...