“Hoje, apesar da liberdade e dos direitos políticos, o país voltou a encalhar, desta vez sob a ditadura económica de um capitalismo voraz.”

(Manuel Loff, Público, 9.5.13)

“Que democracia é esta? É óbvio: estamos numa democracia política capitalista e neoliberal, autoritária, e de dependência.”

(Luís Reis Torgal, ibidem)

“Para o Governo só tem interesse [aumentar o horário dos professores] se for para pôr gente na rua. Estou convencido de que estão a fazer contas.”

(Mário Nogueira, Diário de Notícias, 9.5.13)

“Vítor Gaspar, o enviado dos credores, mais 'troikista' que a própria 'troika', não descansará enquanto não defenestrar milhares de servidores públicos.”

(Tiago Antunes, Diário Económico, 9.5.13)

“A menos que os papéis se invertam. Miguel de Vasconcelos escondeu-se dentro de um armário. Onde se irá esconder Gaspar?”

(Idem, ibidem)

“[É preciso criar contratos de trabalho] sem correr o risco do vício do contrato permanente.”

(Carlos Costa, RTP, 9.5.13)

“Não percebo porque, para as empresas que tenham de reduzir os seus custos, não haja a possibilidade de reduzir salários.”

(Nuno Amado, Visão, 9.5.13)

“Salazar roubou a nossa juventude. Passos Coelho está a liquidar os nossos velhos. Há equivalências inquietantes nas políticas destes senhores, e não devemos ter hesitações ao fazer comparações documentadas, quando as haja.”

(Baptista Bastos, Jornal de Negócios, 10.5.13)

“Só faltava mesmo, agora, indexar o valor das reformas ao desempenho da economia. Não espantava vê-los, daqui para a frente, a fazerem campeonatos em prol do afundamento da economia para reduzirem as reformas ao nível zero.”

(Waldemar Abreu, ionline, 10.5.13)

“Com a 'troika' só foi criado emprego pago até 310 euros.”

(Manchete do Diário de Notícias, 10.5.13)