130 em greve em Guantanamo

Con­tinua a au­mentar o nú­mero de presos que se somam à greve de fome de­sen­ca­deada há cerca de dois meses na prisão dos EUA na base naval de Guan­ta­namo. De acordo com in­for­ma­ções pres­tadas por um de­tido de na­ci­o­na­li­dade sau­dita ao seu ad­vo­gado, na pas­sada sexta-feira os 66 re­clusos de um dos blocos do campo de den­tenção, si­tuado em ter­ri­tório ocu­pado na ilha de Cuba, uniram-se aos en­car­ce­rados que se en­con­tram em pro­testo há mais tempo.

No total, es­tima-se, serão já 130 os gre­vistas, em­bora as au­to­ri­dades norte-ame­ri­canas apenas re­co­nheçam um terço dessa cifra. Onze in­di­ví­duos estão su­jeitos a ali­men­tação for­çada, dado o seu es­tado de de­bi­li­dade, e ou­tros três en­con­tram-se afec­tados por de­si­dra­tação se­vera, no­ti­ciou a Prensa La­tina.

Um de­tido ci­tado pela agência no­ti­ciosa ga­rante que, apesar do re­cru­des­ci­mento da re­pressão, das ten­ta­tivas de de­mover o pro­testo e ocultar os seus efeitos (pesam os gre­vistas com as gri­lhetas para mi­tigar nos re­la­tó­rios a perda de peso, de­nun­ciou), «os presos estão agora mais unidos do que nunca, e mais de­ci­didos a lutar contra os abusos e por jus­tiça».



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