Na Covilhã, há apenas dois inspectores disponíveis, na delegação da ACT, para intervenções nas empresas, o que deixa muitas reclamações de trabalhadores sem resposta ou, se são levantados autos, o serviço de contra-ordenações não lhes dá saída. A denúncia foi feita pela União dos Sindicatos de Castelo Branco, cujo coordenador, Luís Garra, disse à agência Lusa que, para exigir respostas céleres, de forma a que o crime não compense, a estrutura distrital da CGTP-IN vai passar a acompanhar à delegação da ACT todos os trabalhadores que tenham casos pendentes mais do que um mês.