14 organizações exigem o fim da repressão, da violência e da criminalização do movimento camponês de Bajo Aguán. Em comunicado, as estruturas denunciam que, no passado dia 21 de Agosto, centenas de camponeses concentrados frente à sede do Supremo Tribunal, em Tegucigalpa, foram reprimidos pela polícia, que impediu que pedissem ao presidente daquele órgão imparcialidade nas investigações relacionadas com expulsões de terras.

As estruturas subscritoras denunciam, igualmente, outros casos recentes de violência contra os protestos, como os ocorridos na região de Colón, com um saldo de um morto, dezenas de feridos e 19 detidos, ou o assassinato de José Braulio López, membro do Movimento Unificado Camponês do Aguán (MUCA).

Desde 2009 já foram assassinados 53 activistas do MUCA.