«A crise, definitivamente, parece-se com as cheias: raramente chega aos andares de cima.»

(Manuel Loff, Público, 05.07.12)

«Os estudos demonstram, e a nossa perceção o confirma, como é negativo o caminho feito em Portugal neste domínio: mais pobres cada vez mais pobres, poucos ricos cada vez mais ricos. E estes que nos explicam, pomposos, que a crise se resolve descendo ainda mais os salários. Os deles, não!; os dos trabalhadores que suam para que eles se façam mais ricos ainda.»

(Idem, ibidem)

«A única solução para manter o compromisso de ajustamento que é essencial que Portugal cumpra é alargar as medidas [cortes nos subsídios]a outros, que não pensionistas e funcionários públicos.»

(Pedro Passos Coelho, DN, 07.07.12)

«Se o TC assim o considerou, então a inconstitucionalidade tem que ser removida, e só há uma forma: repondo aos trabalhadores do sector público, aos reformados e pensionistas os subsídios de férias e de Natal.»

(Jerónimo de Sousa, ibidem)

«Dizer que é insconstitucional para o ano mas não é este ano é algo extraordinário! A retirada dos subsídios de férias e de Natal não é inconstitucional apenas por questões de igualdade.»

(Mário Nogueira, ibidem)

«Todas as organizações médicas estão envolvidas e não há nenhuma que não tenha manifestado a sua adesão à greve. A Ordem, por ter uma visibilidade diferente, tem apenas mais impacto público.»

(José Manuel Silva, bastonário da Ordem dos Médicos, Público, 07.07.12)

«É preciso criar condições aos profissionais de saúde para se fixarem em Portugal e servirem os doentes portugueses.»

(Idem, ibidem)

«Estamos solidários com o protesto dos médicos. Há razões para os profissionais de saúde avançarem com estas formas de luta.»

(Carlos Braga, porta-voz do MUSP, Correio da Manhã, 09.07.12)

«Eles [Estados Unidos da América] são parte activa no conflito. Eles oferecem protecção e apoio político a esses grupos para desestabilizar a Síria.»

(Bashar al-Assad, DN, 09.09.12)

«Médicos mudam férias para aumentar adesão à greve.»
(Titulo, DN, 10.07.12)