Defender as populações
Na passada semana, a Área Metropolitana do Porto aprovou uma moção da CDU onde se defende os serviços públicos de saúde da região. No documento, alerta-se para o encerramento de extensões de saúde, para a redução de horários dos Serviços de Atendimento a Situações Urgentes ou de Atendimento Permanente dos Centros de Saúde, para o encerramento crescente de serviços e valências nos hospitais, para o encarecimento do custo das deslocações e das taxas moderadoras, que «está a gerar situações dramáticas, além de implicar uma denegação de um direito constitucional».
«Enquanto se degrada o serviço público de saúde, vão-se multiplicando as unidade de saúde privadas, numa relação causa-efeito que só não vê quem não quer», denuncia o texto da moção, onde se lamenta o adiamento, por tempo indefinido, de «urgentes investimentos públicos», como os da construção dos Centros Hospitalares de Póvoa-Vila do Conde e de Gaia-Espinho, de novos centros de saúde, ou a concretização do Centro Materno Infantil do Norte.
No dia 18, durante uma visita à Unidade de Saúde Familiar (USF) de Serpa Pinto, Pedro Carvalho, vereador da CDU na Câmara do Porto, alertou para a situação de adiamento e cancelamento de consultas de saúde familiar, por parte dos utentes, por causa do aumento das taxas moderadoras. «Aumentam-se as taxas moderadoras, cortam-se serviços de urgência e reduzem-se aqueles de proximidade que podiam evitar afluxos e reduzir os custos», condenou o eleito do PCP.
«Enquanto se degrada o serviço público de saúde, vão-se multiplicando as unidade de saúde privadas, numa relação causa-efeito que só não vê quem não quer», denuncia o texto da moção, onde se lamenta o adiamento, por tempo indefinido, de «urgentes investimentos públicos», como os da construção dos Centros Hospitalares de Póvoa-Vila do Conde e de Gaia-Espinho, de novos centros de saúde, ou a concretização do Centro Materno Infantil do Norte.
No dia 18, durante uma visita à Unidade de Saúde Familiar (USF) de Serpa Pinto, Pedro Carvalho, vereador da CDU na Câmara do Porto, alertou para a situação de adiamento e cancelamento de consultas de saúde familiar, por parte dos utentes, por causa do aumento das taxas moderadoras. «Aumentam-se as taxas moderadoras, cortam-se serviços de urgência e reduzem-se aqueles de proximidade que podiam evitar afluxos e reduzir os custos», condenou o eleito do PCP.