Brutal aumento de impostos, menos e piores serviços
Na apresentação do «Documento de Estratégia Orçamental 2011-2015» na Assembleia da República, o característico ministro das Finanças deu novamente um «ar do seu saber». Citou Keynes para justificar o corte brutal da despesa pública ficando evidente que não tinha lido ou não tinha compreendido Keynes, pois qualquer estudante de economia sabe que Keynes defendeu a intervenção do Estado para animar a economia, nomeadamente durante uma recessão.
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