«O 25 de Abril tem costas largas mas não é dele a culpa da má governação, da corrupção, da apropriação do Estado por grupos de interesse, partidos que substituíram o país pela pura manutenção no poder»

(Eduardo Dâmaso, Correio da Manhã, 25.04.11)

«Descobri esta riqueza criativa do pensamento único quando vi e ouvi os “unicopensadores” encartados da nossa praça a acusarem de “falta de sentido de Estado” a recusa do Partido Comunista e do Bloco de Esquerda em irem dizer onde lhes dói a alma aos médicos a domicílio – clínicos de receita única, claro! – que acorreram ao 112 que quatro banqueiros mandaram o Governo chamar.»

(Oscar Mascarenhas, Jornal de Notícias, 25.04.11)

«O Estado é uma entidade pisca-pisca, ora existe, ora não, ao serviço do que for preciso fazer segundo as imposições do pensamento único.»

(Idem, ibidem)

«Participar em falsos consensos só é possível para quem executa as políticas que levaram Portugal ao abismo.»

(Honório Novo, ibidem)

«O eleitorado percebe que o PS é um prodígio de incompetência (e não só). O eleitorado gostaria de perceber que o PSD é outra coisa. Não se vê como.»

(Alberto Martins, sociólogo, Diário de Notícias, 24.04.11)

«Os injustos e arbitrários ataques dos poderosos especuladores não só colocaram Portugal em perigo, mas também toda a UE e, em última instância, qualquer governo eleito»

(Domingos Ferreira, Público, 26.04.11)

«Há uma sociedade onde as novas gerações, que nasceram com o 25 de Abril ou depois, já fazem um 12 de Março»

(São José Almeida, Público, 23.04.11)

«Há muitos episódios do pontificado de João Paulo II que, no mínimo, lançam a dúvida sobre a santidade do homem, desde a sua protecção ao depravado padre pedófilo mexicano Marcial Maciel, até à sua criminosa política antipreservativo ou o estatuto de menoridade (…) para as mulheres no seio da Igreja romana.»

(José Vítor Malheiros, ibidem)