Equador
Os novos contratos de exploração petrolífera com as empresas interessadas têm de ser assinados até ao final do ano, anunciou o governo equatoriano após a aprovação da nova lei que obriga as companhias a passarem de participantes na detenção dos recursos não-renováveis do país a prestadoras de serviços.
Nesta situação estão a hispano-argentina Repsol YPF, a nipo-brasileira Ecuador TLC, a italiana Agip e a chinesa Petroriental.
Paralelamente, o executivo liderado por Rafael Correa divulgou um aumento das receitas com a venda de crude e derivados na ordem dos 86,6 por cento duranmte os primeiros seis meses deste ano. A subida deve-se, fundamentalmente, ao aumento do preço do «ouro negro» no mercado internacional e à escalada da produção por parte da empresa estatal.