Moradores descontentes
Os moradores dos bairros das Amendoeiras, Lóios e Condado, em Marvila, Lisboa, realizaram, dia 23 de Junho, um plenário, no Auditório da Escola Secundária D. Dinis, para denunciar e manifestar o seu desagrado pela má gestão levada a cabo pela Gebalis e pelo IRHU nos seus bairros.
Uma iniciativa que contou com a presença de Arrobas da Silva, advogado do Movimento de Moradores das Amendoeiras, e Miguel Tiago, co-autor das propostas apresentadas pelo PCP na Assembleia da República de alteração da Lei da Renda Apoiada, que, segundo os moradores, «é injusta e fortemente penalizadora», pelo que foi, unanimemente, reclamada a suspensão da sua aplicação.
Durante o plenário ficou ainda expressa a decisão dos moradores de dinamizarem a luta por todos os meios ao seu alcance em defesa dos seus direitos, nomeadamente a «aprovação de um regulamento de alienação de fogos que salvaguarde as diferenças entre as categorias existentes e que valorize o investimento dos moradores dos bairros dos Lóios e das Amendoeiras na beneficiação da sua habitação e não obrigue os moradores a substituir o IRHU nas despesas de manutenção dos espaços comuns dos prédios», a «suspensão da aplicação do regime de renda apoiada, até à alteração da lei 166/93» e a «urgente alteração da Lei da Renda Apoiada ou criação de um novo regime de arrendamento adequado aos bairros em causa».
Uma iniciativa que contou com a presença de Arrobas da Silva, advogado do Movimento de Moradores das Amendoeiras, e Miguel Tiago, co-autor das propostas apresentadas pelo PCP na Assembleia da República de alteração da Lei da Renda Apoiada, que, segundo os moradores, «é injusta e fortemente penalizadora», pelo que foi, unanimemente, reclamada a suspensão da sua aplicação.
Durante o plenário ficou ainda expressa a decisão dos moradores de dinamizarem a luta por todos os meios ao seu alcance em defesa dos seus direitos, nomeadamente a «aprovação de um regulamento de alienação de fogos que salvaguarde as diferenças entre as categorias existentes e que valorize o investimento dos moradores dos bairros dos Lóios e das Amendoeiras na beneficiação da sua habitação e não obrigue os moradores a substituir o IRHU nas despesas de manutenção dos espaços comuns dos prédios», a «suspensão da aplicação do regime de renda apoiada, até à alteração da lei 166/93» e a «urgente alteração da Lei da Renda Apoiada ou criação de um novo regime de arrendamento adequado aos bairros em causa».