Marcha lenta contra SCUT
As comissões de utentes contra as portagens nas autoestradas sem custos para o utilizador (SCUT) organizaram, no sábado, uma marcha lenta até ao centro do Porto, a partir de várias localidades do Norte do País.
Esta acção, onde estiveram mais de um milhar de automobilistas, visou protestar contra a introdução de portagens nas SCUT do Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata, anunciada pelo Governo. Aveiro, Viana do Castelo, Póvoa de Varzim e Lousada foram algumas das localidades de onde partiram as caravanas automóveis.
A Direcção da Organização Regional do Porto do PCP destacou, entretanto, a «grande adesão popular» naquele protesto e saudou a sua luta. «A manutenção das SCUT da região sem portagens, além de ser um compromisso do Governo à luz do seu programa, é crucial para assegurar a coesão regional e potenciar o desenvolvimento económico, num contexto de crise agravada», referem, em nota de imprensa, os comunistas, considerando as intenções do Executivo PS, reafirmadas no Orçamento do Estado e no Programa de Estabilidade e Crescimento, «constituem um violento entrave ao desenvolvimento da região e do País» e «acentuam as discriminações negativas desta região onde o desemprego atinge mais de 130 mil pessoas só no distrito do Porto».
«Só a luta dos trabalhadores e da população pode impedir o Governo de prosseguir com esta política desastrosa que visa impor sacrifícios aos mesmos de sempre, deixando intocáveis os privilégios e as benesses ao grande capital», acentua a DORP, que apela às populações afectadas que «prossigam o seu justo protesto perante esta inaceitável intenção do Governo».
Esta acção, onde estiveram mais de um milhar de automobilistas, visou protestar contra a introdução de portagens nas SCUT do Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata, anunciada pelo Governo. Aveiro, Viana do Castelo, Póvoa de Varzim e Lousada foram algumas das localidades de onde partiram as caravanas automóveis.
A Direcção da Organização Regional do Porto do PCP destacou, entretanto, a «grande adesão popular» naquele protesto e saudou a sua luta. «A manutenção das SCUT da região sem portagens, além de ser um compromisso do Governo à luz do seu programa, é crucial para assegurar a coesão regional e potenciar o desenvolvimento económico, num contexto de crise agravada», referem, em nota de imprensa, os comunistas, considerando as intenções do Executivo PS, reafirmadas no Orçamento do Estado e no Programa de Estabilidade e Crescimento, «constituem um violento entrave ao desenvolvimento da região e do País» e «acentuam as discriminações negativas desta região onde o desemprego atinge mais de 130 mil pessoas só no distrito do Porto».
«Só a luta dos trabalhadores e da população pode impedir o Governo de prosseguir com esta política desastrosa que visa impor sacrifícios aos mesmos de sempre, deixando intocáveis os privilégios e as benesses ao grande capital», acentua a DORP, que apela às populações afectadas que «prossigam o seu justo protesto perante esta inaceitável intenção do Governo».