Portugueses pela paz
No âmbito da campanha «Paz sim! NATO não!», realizou-se, sexta-feira, uma jornada nacional com o objectivo de apelar a todos os portugueses para que convirjam na dinamização e reforço de um amplo movimento que dê expressão pública à oposição da realização da Cimeira da NATO no nosso País e aos seus objectivos belicistas, exigindo o cumprimento das determinações da Carta das Nações Unidas e da Constituição da República Portuguesa, em respeito pelo direito internacional e pela soberania e igualdade dos povos.
Nas mais de 50 acções promovidas por organizações que integram a campanha, foi distribuído um documento sobre os objectivos da campanha e promovida a subscrição de uma petição a enviar à Assembleia da República. Na petição expressa-se a oposição à realização da Cimeira da NATO em Portugal e aos seus objectivos belicistas e reclama-se das autoridades portuguesas a «retirada das forças portuguesas envolvidas em missões militares da NATO», o «fim das bases militares estrangeiras e das instalações da NATO em território nacional», a «recusa da militarização da União Europeia, que a transforma no pilar europeu da NATO» e a «efectiva realização de uma política externa portuguesa em consonância com os princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, incluindo a promoção de iniciativas em prol do desarmamento e da dissolução dos blocos político-militares».
Nas mais de 50 acções promovidas por organizações que integram a campanha, foi distribuído um documento sobre os objectivos da campanha e promovida a subscrição de uma petição a enviar à Assembleia da República. Na petição expressa-se a oposição à realização da Cimeira da NATO em Portugal e aos seus objectivos belicistas e reclama-se das autoridades portuguesas a «retirada das forças portuguesas envolvidas em missões militares da NATO», o «fim das bases militares estrangeiras e das instalações da NATO em território nacional», a «recusa da militarização da União Europeia, que a transforma no pilar europeu da NATO» e a «efectiva realização de uma política externa portuguesa em consonância com os princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, incluindo a promoção de iniciativas em prol do desarmamento e da dissolução dos blocos político-militares».