Cuba contra o terrorismo
No dia 22 de Abril de 1976 foi colocada na Embaixada de Cuba, em Lisboa - na altura situada no centro da cidade, no quinto andar do prédio da Avenida Fontes Pereira de Melo, n.º 19 - uma bomba de potência superior a seis quilos de TNT, que provocou a morte de Adriana Corço Callejas e Efrén Monteagudo Rodrigues.
Logo após esta acção terrorista, o povo português saiu à rua e concentrou-se, durante várias horas, no local, manifestando o seu apoio e solidariedade para com o povo cubano, condenando o fascismo, a reacção e a CIA. Este atentado foi apenas uma das centenas de acções terroristas organizadas, estimuladas ou toleradas pelos governos norte-americanos desde a Revolução Cubana até aos dias de hoje, causando naquele país milhares de mortes.
Passados 34 anos, a solidariedade dos portugueses e de todo o mundo, que nunca abandonaram Cuba, é hoje de uma importância fulcral. Continua em curso uma campanha contra a injusta prisão de Gerardo Hernández, Ramón Labañino, António Guerrero, Fernando González e René González, cinco patriotas cubanos, encarcerados nos EUA sob a acusação de «conspiração para cometer espionagem», quando o seu único objectivo foi o de detectarem planos terroristas a partir de Miami contra o povo cubano. A luta pela libertação dos «cinco», assim como da campanha mediática contra Cuba, representa uma batalha em favor da verdade e contra o terrorismo.
Logo após esta acção terrorista, o povo português saiu à rua e concentrou-se, durante várias horas, no local, manifestando o seu apoio e solidariedade para com o povo cubano, condenando o fascismo, a reacção e a CIA. Este atentado foi apenas uma das centenas de acções terroristas organizadas, estimuladas ou toleradas pelos governos norte-americanos desde a Revolução Cubana até aos dias de hoje, causando naquele país milhares de mortes.
Passados 34 anos, a solidariedade dos portugueses e de todo o mundo, que nunca abandonaram Cuba, é hoje de uma importância fulcral. Continua em curso uma campanha contra a injusta prisão de Gerardo Hernández, Ramón Labañino, António Guerrero, Fernando González e René González, cinco patriotas cubanos, encarcerados nos EUA sob a acusação de «conspiração para cometer espionagem», quando o seu único objectivo foi o de detectarem planos terroristas a partir de Miami contra o povo cubano. A luta pela libertação dos «cinco», assim como da campanha mediática contra Cuba, representa uma batalha em favor da verdade e contra o terrorismo.