Montijo sem médicos de família
O deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar «Os Verdes», entregou, recentemente, na Assembleia da República, um requerimento em que pede esclarecimentos ao Governo, através do Ministério da Saúde, sobre o Centro de Saúde do Montijo, concelho onde 36 por cento da população não tem médico de família.
«Trata-se de uma situação que tem vindo a agravar-se de ano para ano sem que o Ministério da Saúde tome medidas para minimizar este problema, que tende a agravar-se, uma vez que a saída de médicos do Centro de Saúde do Montijo tem sido uma constante, mais grave ainda se tivermos em conta que estão previstas mais saídas a curto prazo», referem os ecologistas, alertando para o facto de os utentes serem «obrigados» a «deslocarem-se de madrugada, engrossando as longas filas, no intuito de marcar uma simples consulta, que na maioria dos casos, só é conseguida para várias semanas depois, com todos os prejuízos que isso acarreta para os utentes».
Por seu lado, Heloísa Apolónia solicitou esclarecimentos, também ao Executivo PS, sobre os trabalhadores que se encontram no quadro de mobilidade e o seu processo de recolocação. «Estes trabalhadores vivem, de momento, como bem se compreende, um drama pessoal e familiar, decorrente de uma situação que os coloca na prateleira, a caminho do desemprego, imposta pelo Ministério da Agricultura. Não é possível uma indiferença em relação a estes casos (cerca de 900 pessoas)», sublinhou a deputada.
«Trata-se de uma situação que tem vindo a agravar-se de ano para ano sem que o Ministério da Saúde tome medidas para minimizar este problema, que tende a agravar-se, uma vez que a saída de médicos do Centro de Saúde do Montijo tem sido uma constante, mais grave ainda se tivermos em conta que estão previstas mais saídas a curto prazo», referem os ecologistas, alertando para o facto de os utentes serem «obrigados» a «deslocarem-se de madrugada, engrossando as longas filas, no intuito de marcar uma simples consulta, que na maioria dos casos, só é conseguida para várias semanas depois, com todos os prejuízos que isso acarreta para os utentes».
Por seu lado, Heloísa Apolónia solicitou esclarecimentos, também ao Executivo PS, sobre os trabalhadores que se encontram no quadro de mobilidade e o seu processo de recolocação. «Estes trabalhadores vivem, de momento, como bem se compreende, um drama pessoal e familiar, decorrente de uma situação que os coloca na prateleira, a caminho do desemprego, imposta pelo Ministério da Agricultura. Não é possível uma indiferença em relação a estes casos (cerca de 900 pessoas)», sublinhou a deputada.