Agressões a saharauis em territórios ocupados
O Conselho Português para a Paz e Cooperação «denuncia» e «condena», em nota de imprensa, a «brutal agressão do governo marroquino contra o povo saharaui nos territórios ocupados».
Nestes últimos actos de violência, que se intensificaram desde 9 de Março, 11 activistas dos direitos humanos foram feridos na cidade ocupada de Aaiun, quando regressavam de uma visita aos acampamentos de refugiados saharauis localizados no Sul da Argélia e foram recebidos pela população que aguardava para manifestarem a sua solidariedade. «As forças militares marroquinas investiram de forma violenta contra a população civil saharaui, o que resultou em vários ferimentos graves», acusa o CPPC, que manifesta o seu «protesto» contra estes «violentos atropelos» que «violam o direito ao respeito e à integridade física a que todos os seres humanos têm direito». «Denunciamos mais este acto criminoso das autoridades marroquinas que ocupam um território que não é seu, exploram as suas riquezas naturais violando o direito internacional e a carta das Nações Unidas», alerta o conselho para a paz, que ainda apela ao Governo português que respeite o artigo 7.º da Constituição da República Portuguesa e que, tal como com Timor-Leste, levante a sua voz em defesa do povo saharaui, última colónia de África.
Nestes últimos actos de violência, que se intensificaram desde 9 de Março, 11 activistas dos direitos humanos foram feridos na cidade ocupada de Aaiun, quando regressavam de uma visita aos acampamentos de refugiados saharauis localizados no Sul da Argélia e foram recebidos pela população que aguardava para manifestarem a sua solidariedade. «As forças militares marroquinas investiram de forma violenta contra a população civil saharaui, o que resultou em vários ferimentos graves», acusa o CPPC, que manifesta o seu «protesto» contra estes «violentos atropelos» que «violam o direito ao respeito e à integridade física a que todos os seres humanos têm direito». «Denunciamos mais este acto criminoso das autoridades marroquinas que ocupam um território que não é seu, exploram as suas riquezas naturais violando o direito internacional e a carta das Nações Unidas», alerta o conselho para a paz, que ainda apela ao Governo português que respeite o artigo 7.º da Constituição da República Portuguesa e que, tal como com Timor-Leste, levante a sua voz em defesa do povo saharaui, última colónia de África.