«Catástrofe» no cinema português
Um grupo de produtores e realizadores portugueses lançaram, dia 11, uma petição pública apelando a uma «intervenção de emergência» face à situação de «catástrofe» que se vive no cinema português.
O documento, intitulado «Manifesto pelo cinema português», é assinado por realizadores como Manoel de Oliveira, João Salaviza, João Botelho, Pedro Costa e Fernando Lopes e por produtores como Pedro Borges, Alexandre Oliveira e Maria João Mayer.
Os peticionários alertam para a situação de paralisia do Fundo de Investimento do Cinema e Audiovisual (FICA), que qualificam como «uma enorme encenação que na generalidade só serviu para legitimar o oportunismo de uns tantos». Exigem ainda que a RTP cumpra o contrato de serviço público de televisão e que as regras de funcionamento do Instituto do Cinema e Audiovisual sejam mais «transparentes e indiscutíveis».
O FICA foi criado em 2007 pelo Ministério da Cultura e é gerido pelo Espírito Santo Fundo de Investimento Mobiliários. Todavia, a própria ministra da Cultura já reconheceu que o sector «necessita de mais investimentos para se desenvolver».
O documento, intitulado «Manifesto pelo cinema português», é assinado por realizadores como Manoel de Oliveira, João Salaviza, João Botelho, Pedro Costa e Fernando Lopes e por produtores como Pedro Borges, Alexandre Oliveira e Maria João Mayer.
Os peticionários alertam para a situação de paralisia do Fundo de Investimento do Cinema e Audiovisual (FICA), que qualificam como «uma enorme encenação que na generalidade só serviu para legitimar o oportunismo de uns tantos». Exigem ainda que a RTP cumpra o contrato de serviço público de televisão e que as regras de funcionamento do Instituto do Cinema e Audiovisual sejam mais «transparentes e indiscutíveis».
O FICA foi criado em 2007 pelo Ministério da Cultura e é gerido pelo Espírito Santo Fundo de Investimento Mobiliários. Todavia, a própria ministra da Cultura já reconheceu que o sector «necessita de mais investimentos para se desenvolver».