Portugal anda para trás
O fosso da riqueza produzida em Portugal relativamente aos 15 países mais ricos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) não só se manteve superior a 40 por cento como se agravou em comparação com os dados de há 20 anos.
De acordo com o relatório anual da organização, divulgado na semana passada, «não houve redução no grande diferencial de rendimentos face à primeira metade dos países da OCDE.» Antes pelo contrário, os indicadores de 2009 são piores do que os registados em 1991.
No entanto, para ultrapassar esta situação, a organização faz uma série de recomendações que coincidem precisamente com as políticas anti-sociais e liberalizadoras seguidas pelos sucessivos governos de direita nas últimas décadas, cujos resultados estão à vista, insistindo assim em curar o mal com as causas que o provocaram.
De acordo com o relatório anual da organização, divulgado na semana passada, «não houve redução no grande diferencial de rendimentos face à primeira metade dos países da OCDE.» Antes pelo contrário, os indicadores de 2009 são piores do que os registados em 1991.
No entanto, para ultrapassar esta situação, a organização faz uma série de recomendações que coincidem precisamente com as políticas anti-sociais e liberalizadoras seguidas pelos sucessivos governos de direita nas últimas décadas, cujos resultados estão à vista, insistindo assim em curar o mal com as causas que o provocaram.