União Europeia e economia portuguesa
São por demais evidentes as consequências da integração de uma economia com estrutura produtiva frágil, como é ainda hoje a economia portuguesa, numa zona económica muito mais forte. Esse foi um erro dos decisores políticos do PS, PSD e CDS, apoiados nos grupos económicos e financeiros portugueses que viram na entrada de Portugal, primeiro na CEE e depois na União Europeia e na zona euro, a possibilidade de negócios com o acelerar das privatizações de sectores estratégicos, com as liberalizações, as taxas de juro mais baixas e os fundos estruturais que viriam apoiar a reconstrução de grupos monopolistas à custa da destruição rápida do sector empresarial do Estado e do que restava da reforma agrária e das políticas nacionais no âmbito do apoio à produção, incluindo na agricultura e nas pescas.
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