Defender direitos em Lisboa
Em greve de fome desde o dia 5 de Janeiro, José Carneiro e Fernando Vaz, dirigentes da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto (CPCCRD), terminaram, sábado, junto à Assembleia da República, uma jornada de luta que visou reclamar, uma vez mais, que o movimento associativo nacional tenha assento no Conselho Económico e Social.
O protesto terminou, entretanto, com o anúncio de um abaixo-assinado, que exige do Governo a regulamentação da Lei 34/2003, que define, entre outras matérias, o estatuto do dirigente associativo. «A luta dos nossos colegas não pode ser em vão. Temos todos que lutar pelos nossos direitos e exigir dos poderes políticos instituídos que passem a olhar para nós de forma diferente», defende a Confederação de Colectividades.
O protesto terminou, entretanto, com o anúncio de um abaixo-assinado, que exige do Governo a regulamentação da Lei 34/2003, que define, entre outras matérias, o estatuto do dirigente associativo. «A luta dos nossos colegas não pode ser em vão. Temos todos que lutar pelos nossos direitos e exigir dos poderes políticos instituídos que passem a olhar para nós de forma diferente», defende a Confederação de Colectividades.