Sentida homenagem a Aida Gonçalves
Morreu, no domingo, Aida Gonçalves, mulher do General Vasco Gonçalves, figura ímpar da Revolução de Abril, da luta dos trabalhadores e do povo português pela paz, liberdade, justiça social, solidariedade e fraternidade que tiveram depois expressão formal na Constituição de 1976, adulterada e maltratada ao longo dos anos pelos sucessivos governos de direita.
Os amigos de D. Aida, como carinhosamente a chamavam, recordam-na pela sua simplicidade e modéstia, pela sua imensa ternura e o seu sorriso fraterno. Sentimentos reconhecidos por todos aqueles, e não foram poucos, que estiveram no velório e no funeral da companheira de Vasco Gonçalves, que se realizou, segunda-feira, no Alto de São João, em Lisboa. Entre os presentes encontrava-se Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP, bem como outros dirigentes e militantes comunistas. De Cuba chegou a «sentida homenagem» de Fidel e de Raul Castro.
Os amigos de D. Aida, como carinhosamente a chamavam, recordam-na pela sua simplicidade e modéstia, pela sua imensa ternura e o seu sorriso fraterno. Sentimentos reconhecidos por todos aqueles, e não foram poucos, que estiveram no velório e no funeral da companheira de Vasco Gonçalves, que se realizou, segunda-feira, no Alto de São João, em Lisboa. Entre os presentes encontrava-se Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP, bem como outros dirigentes e militantes comunistas. De Cuba chegou a «sentida homenagem» de Fidel e de Raul Castro.