«Mistificação» e «ilusionismo»
A CDU de Santarém lamentou, em nota de imprensa, que o presidente da autarquia, Moita Flores, não tenha cumprido a sua obrigação de «promover o cumprimento do Estatuto do Direito de Oposição», ao fazer aprovar um Orçamento e Grandes Opções do Plano «sem ouvir previamente todas as forças da oposição representadas na Assembleia Municipal, conforme era sua obrigação».
Sobre o Orçamento, os eleitos do PCP consideram-no de «mistificação» e de «ilusionismo». «Mistificação porque novamente é construído com base em receitas de difícil obtenção, e portanto de difícil execução. Ilusionismo porque vende a ideia de redução de despesas, quando de facto se trata de um Orçamento destinado à gestão da dívida de curto, médio e longo prazo - incluindo as facturas em recepção e conferência - que se situa actualmente nos 85 827 468 euros - em Abril de 2009 era de 69 838 146,66 euros», acusam os comunistas.
No documento enviado à comunicação social, a CDU informa que as receitas previstas advém da alienação de 49 por cento do capital social da empresa Águas de Santarém e da criação de uma parceria público-privada para a valorização dos bens adquiridos no âmbito do plano de acção «Ota-Alcochete». «Este Orçamento é assim mais um instrumento da continuação das políticas do executivo PSD/Moita Flores, que adiam a resolução dos problemas mais graves do concelho, ao mesmo tempo que promovem o seu endividamento, factura que vai ser paga, mais tarde ou mais cedo, por todos os munícipes», alertam os eleitos do PCP.
Sobre o Orçamento, os eleitos do PCP consideram-no de «mistificação» e de «ilusionismo». «Mistificação porque novamente é construído com base em receitas de difícil obtenção, e portanto de difícil execução. Ilusionismo porque vende a ideia de redução de despesas, quando de facto se trata de um Orçamento destinado à gestão da dívida de curto, médio e longo prazo - incluindo as facturas em recepção e conferência - que se situa actualmente nos 85 827 468 euros - em Abril de 2009 era de 69 838 146,66 euros», acusam os comunistas.
No documento enviado à comunicação social, a CDU informa que as receitas previstas advém da alienação de 49 por cento do capital social da empresa Águas de Santarém e da criação de uma parceria público-privada para a valorização dos bens adquiridos no âmbito do plano de acção «Ota-Alcochete». «Este Orçamento é assim mais um instrumento da continuação das políticas do executivo PSD/Moita Flores, que adiam a resolução dos problemas mais graves do concelho, ao mesmo tempo que promovem o seu endividamento, factura que vai ser paga, mais tarde ou mais cedo, por todos os munícipes», alertam os eleitos do PCP.