«Os Verdes» preocupados com desemprego
O Conselho Nacional do Partido Ecologista «Os Verdes» esteve reunido, no dia 12 de Dezembro, em Lisboa, tendo analisado a situação eco-política global e nacional. Os ecologistas definiram ainda as suas prioridades de acção para os próximos meses e manifestaram a sua «profunda preocupação» relativa aos últimos dados do Eurostat que demonstraram que níveis de desemprego, registados em Portugal, passam os 10 por cento.
«Somos, neste momento, o quarto país da zona euro com a taxa de desemprego mais elevada, o que é bem demonstrativo da ineficácia que as medidas do Governo têm tido na promoção da criação de postos de trabalho», acentua o PEV, que acusa ainda o Executivo PS de ser «profundamente irrealista» em relação à situação do País, «designadamente pelas estimativas macro-económicas que tem sucessivamente apresentado, sempre mais optimista do que aquela que é a verdadeira realidade com que os portugueses se confrontam».
Neste sentido, para o próximo Orçamento de Estado, que será apresentado em Janeiro, os ecologistas vão exigir «medidas eficazes para inverter a situação económica e social que hoje se vive».
Para o próximo ano, o PEV vai ainda lançar uma campanha nacional com vista ao fomento da produção e do consumo regional e nacional, «conscientes de que esta é uma solução necessária à promoção da economia nacional e consequentemente à criação de emprego, bem como à preservação da biodiversidade e dos bons padrões ambientais no País e no mundo».
Sobre a conferência de Copenhaga, que terminou no dia 18 de Dezembro, os ecologistas lamentam o facto de o combate às alterações climáticas não ser uma prioridade mundial e de que se continua a pôr «muitos outros interesses acima deste objectivo global».
«Somos, neste momento, o quarto país da zona euro com a taxa de desemprego mais elevada, o que é bem demonstrativo da ineficácia que as medidas do Governo têm tido na promoção da criação de postos de trabalho», acentua o PEV, que acusa ainda o Executivo PS de ser «profundamente irrealista» em relação à situação do País, «designadamente pelas estimativas macro-económicas que tem sucessivamente apresentado, sempre mais optimista do que aquela que é a verdadeira realidade com que os portugueses se confrontam».
Neste sentido, para o próximo Orçamento de Estado, que será apresentado em Janeiro, os ecologistas vão exigir «medidas eficazes para inverter a situação económica e social que hoje se vive».
Para o próximo ano, o PEV vai ainda lançar uma campanha nacional com vista ao fomento da produção e do consumo regional e nacional, «conscientes de que esta é uma solução necessária à promoção da economia nacional e consequentemente à criação de emprego, bem como à preservação da biodiversidade e dos bons padrões ambientais no País e no mundo».
Sobre a conferência de Copenhaga, que terminou no dia 18 de Dezembro, os ecologistas lamentam o facto de o combate às alterações climáticas não ser uma prioridade mundial e de que se continua a pôr «muitos outros interesses acima deste objectivo global».