População em perigo!
A CDU de Ovar tem vindo a alertar, ao longo dos anos, para a existência de casas devolutas que «mancham o casco histórico da cidade», de onde, cada vez mais, as pessoas são empurradas para a periferia.
Um sério perigo para a população
«Por nítida falta de políticas de habitação, verifica-se que anos após anos, se degrada o centro da cidade ao mesmo tempo que nascem de forma desordenada prédios de habitação nos arrabaldes», acusa, em nota de imprensa, a CDU, dando como exemplo, entre outras, a Rua Alexandre Herculano, a Rua José Falcão, a Rua Padre Ferrer, assim como os bairros tradicionais da cidade.
Na passada semana, Miguel Viegas, eleito da CDU na Assembleia Municipal, denunciou, através de um requerimento dirigido à autarquia, mais um caso, desta vez na Rua Marechal Zagado, onde a «vegetação cresce nas diversas casas devolutas existentes» e «invade já a via pública».
«No seio desta densa e abundante vegetação vive e reproduz-se toda uma fauna mais ou menos exótica que pede meças a qualquer episódio da série do National Geographic e que inclui cobras, lagartos, roedores e todo o tipo de insectos que acabam por invadir as casas circunvizinhas, infernizando a vida dos seus moradores», revela Miguel Viegas, que, durante uma visita ao local, teve a oportunidade de confirmar as queixas dos moradores, «às quais se juntam os maus cheiros provocados pela putrefacção de lixos que se acumulam no interior das ruínas e que contribuem decisivamente para caracterizar este problema como uma séria questão de saúde pública».
Outra situação absolutamente insólita prende-se com um cabo de electricidade que, fruto da degradação do edifício onde estava preso, se encontra pendurado e à mão de qualquer pessoa que por ali passe, configurando igualmente um sério perigo para a população.
Na passada semana, Miguel Viegas, eleito da CDU na Assembleia Municipal, denunciou, através de um requerimento dirigido à autarquia, mais um caso, desta vez na Rua Marechal Zagado, onde a «vegetação cresce nas diversas casas devolutas existentes» e «invade já a via pública».
«No seio desta densa e abundante vegetação vive e reproduz-se toda uma fauna mais ou menos exótica que pede meças a qualquer episódio da série do National Geographic e que inclui cobras, lagartos, roedores e todo o tipo de insectos que acabam por invadir as casas circunvizinhas, infernizando a vida dos seus moradores», revela Miguel Viegas, que, durante uma visita ao local, teve a oportunidade de confirmar as queixas dos moradores, «às quais se juntam os maus cheiros provocados pela putrefacção de lixos que se acumulam no interior das ruínas e que contribuem decisivamente para caracterizar este problema como uma séria questão de saúde pública».
Outra situação absolutamente insólita prende-se com um cabo de electricidade que, fruto da degradação do edifício onde estava preso, se encontra pendurado e à mão de qualquer pessoa que por ali passe, configurando igualmente um sério perigo para a população.