Acidentes de trabalho evitáveis
A propósito do acidente de trabalho que vitimou cinco operários da construção civil portugueses numa obra em Andorra, a Associação Nacional dos Deficientes Sinistrados no Trabalho (ANDST) lamenta o silêncio do Governo português sobre o sucedido, reivindica do executivo nacional «uma posição de exigência de cumprimento das leis, designadamente em matéria de saúde e segurança no trabalho quando os trabalhadores portugueses se encontrem a trabalhar em países terceiros», e exige que as autoridades de Andorra «esclareçam as razões do acidente de forma clara, e assumam as suas responsabilidades, ou punam, de forma exemplar, os responsáveis pelo acidente, se for esse o caso».
Em nota enviada à comunicação social, a ANDST espera igualmente que o Governo português «assuma as suas responsabilidades em matéria de fiscalização das empresas portuguesas que operam no estrangeiro com mão-de-obra portuguesa, como forma de evitar mortes no trabalho», e considera necessário «que o País saiba de que forma os familiares das vítimas falecidas e se os operários feridos vão ser ressarcidos dos danos causados».
A ANDST lembra que, segundo a Organização Internacional do Trabalho, 80 por cento das mortes por acidente de trabalho podem ser evitadas.
Em nota enviada à comunicação social, a ANDST espera igualmente que o Governo português «assuma as suas responsabilidades em matéria de fiscalização das empresas portuguesas que operam no estrangeiro com mão-de-obra portuguesa, como forma de evitar mortes no trabalho», e considera necessário «que o País saiba de que forma os familiares das vítimas falecidas e se os operários feridos vão ser ressarcidos dos danos causados».
A ANDST lembra que, segundo a Organização Internacional do Trabalho, 80 por cento das mortes por acidente de trabalho podem ser evitadas.