Túnel da Mancha privatizado
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, anunciou na segunda-feira, 12, um plano de privatizações de infra-estruturas e equipamentos, avaliado em 17 mil milhões de euros, com o objectivo de recuperar as finanças públicas depauperadas pelas nacionalizações dos bancos falidos.
Num discurso em Londres, o líder trabalhista especificou que a alienação de património do Estado inclui designadamente infra-estruturas de transporte, que deverão proporcionar uma receita na ordem dos 3,2 mil milhões de euros.
Trata-se, entre outros, da venda da única linha ferroviária de grande velocidade do país que liga o túnel da Mancha a Londres, da cedência da participação do Estado de 33 por cento no consórcio nuclear europeu URENCO, a empresa de apostas Tote, a ponte de Dartfort sobre o Tamisa, que liga a capital ao Sul do país e o fundo especializado em empréstimos a estudantes universitários, para além de bens imobiliários e outros detidos pelas autarquias locais.
Segundo as projecções do governo, o défice público deverá atingir cerca de 190 mil milhões de euros no final do ano, ou seja, 12,4 por cento do Produto Interno Bruto, devido às intervenções na banca e aos programas de incentivos para relançamento da economia.
Num discurso em Londres, o líder trabalhista especificou que a alienação de património do Estado inclui designadamente infra-estruturas de transporte, que deverão proporcionar uma receita na ordem dos 3,2 mil milhões de euros.
Trata-se, entre outros, da venda da única linha ferroviária de grande velocidade do país que liga o túnel da Mancha a Londres, da cedência da participação do Estado de 33 por cento no consórcio nuclear europeu URENCO, a empresa de apostas Tote, a ponte de Dartfort sobre o Tamisa, que liga a capital ao Sul do país e o fundo especializado em empréstimos a estudantes universitários, para além de bens imobiliários e outros detidos pelas autarquias locais.
Segundo as projecções do governo, o défice público deverá atingir cerca de 190 mil milhões de euros no final do ano, ou seja, 12,4 por cento do Produto Interno Bruto, devido às intervenções na banca e aos programas de incentivos para relançamento da economia.