Demissões na Confap
Cinco dirigentes da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) pediram recentemente a demissão por «discordâncias internas sobre políticas de educação nacional», informou segunda-feira a Lusa baseando-se em declarações do vice-presidente demissionário António Amaral.
Este gesto de ruptura agora assumido expressa a discordância destes elementos com «as posições de apoio do presidente da Confap ao Governo», e ao facto de estas «não terem eco nas associações de pais do distrito de Setúbal», que os demissionários representam.
Em sua opinião a «Confap não vai por um caminho de independência» relativamente ao poder político e ao actual Governo, circunstância que rejeitam e que os leva a ter as mais «sérias preocupações».
Os membros eleitos das associações de pais do distrito de Setúbal querem «uma Confap forte, ligada às associações de pais e independente do poder político», declarou António Amaral.
Este gesto de ruptura agora assumido expressa a discordância destes elementos com «as posições de apoio do presidente da Confap ao Governo», e ao facto de estas «não terem eco nas associações de pais do distrito de Setúbal», que os demissionários representam.
Em sua opinião a «Confap não vai por um caminho de independência» relativamente ao poder político e ao actual Governo, circunstância que rejeitam e que os leva a ter as mais «sérias preocupações».
Os membros eleitos das associações de pais do distrito de Setúbal querem «uma Confap forte, ligada às associações de pais e independente do poder político», declarou António Amaral.