Saragoça marcha contra despedimentos
Mais de 15 mil pessoas protestaram, no sábado, 19, nas ruas de Saragoça, Espanha, contra a supressão de 1700 postos de trabalho na fábrica da Opel de Figueruelas, nos arredores daquela cidade.
O plano de despedimentos é um resultado directo da venda da Opel ao consórcio canadiano russo Magna, que anunciou a intenção de extinguir 10 mil dos 50 mil postos de trabalho que tem na Europa. Na unidade de Saragoça, mais de metade dos trabalhadores poderão perder o seu emprego.
Solidarizando se com os operários da fábrica de Figueruelas, a população saiu em grande número para as ruas da cidade, respondendo ao apelo da Comissão de Trabalhadores.
Na primeira fila da marcha seguiam os trabalhadores da fábrica e os líderes sindicais com bandeiras onde podia ler-se «Opel e subcontratantes: um plano industrial viável significa emprego e futuro para Aragão». No protesto também participaram o autarca de Saragoça, os conselheiros regionais da Economia e Indústria, bem como representantes políticos e sindicais.
O plano de despedimentos é um resultado directo da venda da Opel ao consórcio canadiano russo Magna, que anunciou a intenção de extinguir 10 mil dos 50 mil postos de trabalho que tem na Europa. Na unidade de Saragoça, mais de metade dos trabalhadores poderão perder o seu emprego.
Solidarizando se com os operários da fábrica de Figueruelas, a população saiu em grande número para as ruas da cidade, respondendo ao apelo da Comissão de Trabalhadores.
Na primeira fila da marcha seguiam os trabalhadores da fábrica e os líderes sindicais com bandeiras onde podia ler-se «Opel e subcontratantes: um plano industrial viável significa emprego e futuro para Aragão». No protesto também participaram o autarca de Saragoça, os conselheiros regionais da Economia e Indústria, bem como representantes políticos e sindicais.