«Zelaya afrontou interesses muito poderosos»
Regressado da Nicarágua, onde se encontrou com o presidente Manuel Zelaya, e das Honduras onde reuniu com a Frente Nacional contra o golpe de Estado, o eurodeputado do PCP sublinhou ao Avante! que o golpe naquele país foi a reacção do capital nacional e estrangeiro às transformações sociais em curso, e destacou a determinação popular não apenas em resistir ao governo ilegítimo mas em prosseguir com o aprofundamento de um processo político centrado na defesa da soberania nacional e numa melhor redistribuição da riqueza.