Trabalho, honestidade e competência
Profundamente ligados aos movimentos operários e de massas
O Secretário-Geral do PCP, Jerónimo de Sousa apresentou ontem, em conferência de imprensa, as listas de candidatos da CDU às eleições legislativas, salientando como «em nenhuma outra candidatura marca presença a viva realidade do tecido produtivo e a directa ligação ao mundo do trabalho, comprovando uma profunda ligação aos trabalhadores, aos movimentos sociais e ao movimento operário e sindical».
Ao todo são 323 os candidatos que «dão expressão ao carácter plural e unitário da Coligação, com a participação de candidatos das forças políticas que lhe dão suporte político e jurídico, e cerca de 11,76 por cento de candidatos independentes».
A candidatura tem uma expressiva presença de mulheres (mais de 42 por cento) e de candidatos jovens (mais de 35 por cento com menos de 40 anos, dos quais cerca de 17 por cento têm idades inferiores a 30 anos).
Cerca de um terço são dirigentes de organizações de trabalhadores, dado que reflecte «a atenção e prioridade dada pela CDU aos trabalhadores e aos seus problemas, à luta pelo direito ao trabalho com direitos e a um salário digno».
No rol de candidatos «marcam presença dirigentes de organizações de agricultores, de pequenos e médios empresários, de reformados e do associativismo social e local, traduzindo uma profunda ligação aos principais sectores da actividade económica e social».
As listas que revelam «uma profunda ligação aos problemas das populações, às suas lutas em defesa dos serviços públicos, de uma escola pública gratuita e de qualidade e do direito dos cidadãos à saúde», também «traduzem o empenhamento da CDU no seu rejuvenescimento, a ligação aos movimentos e às aspirações juvenis e a garantia firme de ser dada voz, na Assembleia da República, aos problemas e reivindicações dos jovens trabalhadores e estudantes», afirmou o Secretário geral do PCP.
Uma clara alternativa
Com estes atributos, as listas da CDU são compostas por «candidatos de uma força que apresenta uma clara proposta alternativa de ruptura e de esquerda, para inverter a longa trajectória de regressão económica e social com que o País está confrontado e melhorar a vida dos portugueses, com mais justiça social», considerou Jerónimo de Sousa.
Salientando que a CDU pretende dar «um novo rumo para Portugal», o Secretário-geral do PCP referiu a necessidade de se recentrar a governação do País num «desenvolvimento económico soberano, criando emprego com direitos, reduzindo-se os défices estruturais, valorizando-se o trabalho, efectivando-se direitos sociais e as funções sociais do Estado, defendendo o meio ambiente, garantindo uma mais justa distribuição do rendimento nacional e um aprofundamento da democracia, afirmando a independência e a soberania nacionais».
São «candidatos que contrapõem às gastas e fracassadas soluções de anos e anos de políticas de direita, uma nova política de desenvolvimento económico visando a realização do pleno emprego como objectivo primeiro das políticas económicas, através de um crescimento económico sustentado, do crescimento significativo do investimento público, da ampliação do mercado interno, do acréscimo das exportações, do aumento da competitividade e produtividade nas empresas e a defesa e afirmação do aparelho produtivo nacional».
Ao todo são 323 os candidatos que «dão expressão ao carácter plural e unitário da Coligação, com a participação de candidatos das forças políticas que lhe dão suporte político e jurídico, e cerca de 11,76 por cento de candidatos independentes».
A candidatura tem uma expressiva presença de mulheres (mais de 42 por cento) e de candidatos jovens (mais de 35 por cento com menos de 40 anos, dos quais cerca de 17 por cento têm idades inferiores a 30 anos).
Cerca de um terço são dirigentes de organizações de trabalhadores, dado que reflecte «a atenção e prioridade dada pela CDU aos trabalhadores e aos seus problemas, à luta pelo direito ao trabalho com direitos e a um salário digno».
No rol de candidatos «marcam presença dirigentes de organizações de agricultores, de pequenos e médios empresários, de reformados e do associativismo social e local, traduzindo uma profunda ligação aos principais sectores da actividade económica e social».
As listas que revelam «uma profunda ligação aos problemas das populações, às suas lutas em defesa dos serviços públicos, de uma escola pública gratuita e de qualidade e do direito dos cidadãos à saúde», também «traduzem o empenhamento da CDU no seu rejuvenescimento, a ligação aos movimentos e às aspirações juvenis e a garantia firme de ser dada voz, na Assembleia da República, aos problemas e reivindicações dos jovens trabalhadores e estudantes», afirmou o Secretário geral do PCP.
Uma clara alternativa
Com estes atributos, as listas da CDU são compostas por «candidatos de uma força que apresenta uma clara proposta alternativa de ruptura e de esquerda, para inverter a longa trajectória de regressão económica e social com que o País está confrontado e melhorar a vida dos portugueses, com mais justiça social», considerou Jerónimo de Sousa.
Salientando que a CDU pretende dar «um novo rumo para Portugal», o Secretário-geral do PCP referiu a necessidade de se recentrar a governação do País num «desenvolvimento económico soberano, criando emprego com direitos, reduzindo-se os défices estruturais, valorizando-se o trabalho, efectivando-se direitos sociais e as funções sociais do Estado, defendendo o meio ambiente, garantindo uma mais justa distribuição do rendimento nacional e um aprofundamento da democracia, afirmando a independência e a soberania nacionais».
São «candidatos que contrapõem às gastas e fracassadas soluções de anos e anos de políticas de direita, uma nova política de desenvolvimento económico visando a realização do pleno emprego como objectivo primeiro das políticas económicas, através de um crescimento económico sustentado, do crescimento significativo do investimento público, da ampliação do mercado interno, do acréscimo das exportações, do aumento da competitividade e produtividade nas empresas e a defesa e afirmação do aparelho produtivo nacional».