Uma outra política para a imigração
No âmbito de diversificados contactos que estão em curso com diversas instituições e organizações sociais do Algarve, o primeiro candidato da lista da CDU às Eleições Legislativas, Paulo Sá, realizou, há dias, um encontro com a Associação CAPELA (Centro de Apoio à População Emigrante de Leste e Amigos), uma estrutura associativa ligada com a imigração e que actua principalmente nos concelhos do Barlavento.
O encontro, segundo a Coligação, possibilitou uma «franca troca de opiniões sobre a realidade imigrante na região» e «permitiu confirmar um conjunto de aspectos recenseados», nomeadamente o aumento do desemprego na região, particularmente na área da construção civil onde se regista um aumento de 200 por cento face ao período homólogo de 2008.
Para além do «crescimento de práticas ilegais, como o não pagamento de salários e outros direitos», a CDU manifestou grande «apreensão» face à denominada política de quotas «que a vida já provou não ter aplicabilidade, mas que abre a porta à imigração e ao trabalho ilegal». Alertou, de igual forma, para a «necessidade de agilizar os processos no SEF» e para os processos ligados «com a renovação das autorizações de residência, que depende da existência de um contrato de trabalho», situação que coloca o imigrante «numa situação de fragilidade na negociação do seu contrato de trabalho».
Entre muitos outros problemas, a Coligação falou ainda do «crescente número de imigrantes que estão a recibo verde como forma de atingir o montante imposto por lei para a renovação de vistos ou para o reagrupamento familiar».
O encontro, segundo a Coligação, possibilitou uma «franca troca de opiniões sobre a realidade imigrante na região» e «permitiu confirmar um conjunto de aspectos recenseados», nomeadamente o aumento do desemprego na região, particularmente na área da construção civil onde se regista um aumento de 200 por cento face ao período homólogo de 2008.
Para além do «crescimento de práticas ilegais, como o não pagamento de salários e outros direitos», a CDU manifestou grande «apreensão» face à denominada política de quotas «que a vida já provou não ter aplicabilidade, mas que abre a porta à imigração e ao trabalho ilegal». Alertou, de igual forma, para a «necessidade de agilizar os processos no SEF» e para os processos ligados «com a renovação das autorizações de residência, que depende da existência de um contrato de trabalho», situação que coloca o imigrante «numa situação de fragilidade na negociação do seu contrato de trabalho».
Entre muitos outros problemas, a Coligação falou ainda do «crescente número de imigrantes que estão a recibo verde como forma de atingir o montante imposto por lei para a renovação de vistos ou para o reagrupamento familiar».