Fazer a diferença
Miguel Viegas, candidato à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Aveiro, alertou para a «crise» que atinge o distrito e reafirmou a necessidade de, no próximo dia 27 de Setembro, se eleger um deputado da CDU, que fará toda a diferença.
A CDU tem soluções para o distrito de Aveiro
Só com a eleição de um deputado, salientou, sexta-feira, durante a visita à Ria de Aveiro, o cabeça de lista da CDU ao Avante!, «o distrito de Aveiro ficaria a ganhar» e «dará à região uma visibilidade completamente diferente daquela tem sido feita até agora». «Não se compreende o que fizeram nem sequer sabemos quem são os 15 deputados eleitos há quatro anos [15 no total, 2 do CDS e os restantes divididos pelo PS e pelo PSD]», acusou, salientando que a CDU, apesar de não ter eleitos pelo distrito, «foi a força que, na Assembleia da República, mais questões levantou, em comparação com as outras forças políticas».
Globalmente, nesta legislatura, o PCP apresentou 248 projectos de lei, 166 projectos de resolução, 79 apreciações parlamentares, mais de quatro mil perguntas e requerimentos ao Governo e à Administração Central. «Isto acontece porque existe uma estrutura da CDU que intervém no distrito, todos os dias, e que está ligada e permite fazer um levantamento dos problemas. Isto não quer dizer que o deputado da CDU não faça falta, antes pelo contrário», disse Miguel Viegas, prometendo acompanhar, «de uma forma mais abrangente e contínua», os problemas do distrito e analisar «as soluções, as propostas e a realização de políticas concretas que tragam benefícios para a região, seja para os trabalhadores seja para os pequenos e médios empresários e todas as camadas atingidas por esta política de direita».
«Estamos a falar de um processo nacional, de um projecto revolucionário, de ruptura com esta política de direita. A população de Aveiro tem que dar esse contributo para reforçar as forças que estão ao lado do povo e dos trabalhadores», acrescentou.
Jerónimo de Sousa alerta para o desemprego
«Discriminação inaceitável»
A realidade dos pescadores da Ria de Aveiro, segundo Jerónimo de Sousa, tem que ser «corrigida». «Aquilo que os pescadores apanham leva, depois, na lota, uma discriminação inaceitável, particularmente em algumas artes específicas, como o berbigão, que não tem nenhum desconto para a Segurança Social», afirmou, lembrando que «no último Orçamento de Estado, o PCP apresentou propostas concretas para corrigir esta situação. Infelizmente, a maioria, foi surda e muda.»
O Secretario-geral do PCP alertou, de igual forma, para o facto de aqueles 800 pescadores-mariscadores, se nada for feito, poderem «vire a engrossar os números desemprego». «Com uma outra política social, reconhecendo o estatuto específico da pesca artesanal será possível manter a tradição e desenvolver este pólo a nível económico, tendo em conta o número de pessoas e famílias envolvidas nesta pesca», acentuou.
Aos jornalistas, Jerónimo de Sousa manifestou ainda «grande preocupação» com a subida do desemprego em Portugal, que, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, atingiu os 9,1 por cento no segundo trimestre de 2009 (507,7 mil). «Contando com os não activos e com o subemprego visível, são já mais de 640 mil os trabalhadores que estão no desemprego», disse, defendendo a necessidade de acudir, em primeiro lugar, àqueles que estão desempregados e que não têm qualquer apoio social», nomeadamente a juventude, «a camada mais atingida».
Globalmente, nesta legislatura, o PCP apresentou 248 projectos de lei, 166 projectos de resolução, 79 apreciações parlamentares, mais de quatro mil perguntas e requerimentos ao Governo e à Administração Central. «Isto acontece porque existe uma estrutura da CDU que intervém no distrito, todos os dias, e que está ligada e permite fazer um levantamento dos problemas. Isto não quer dizer que o deputado da CDU não faça falta, antes pelo contrário», disse Miguel Viegas, prometendo acompanhar, «de uma forma mais abrangente e contínua», os problemas do distrito e analisar «as soluções, as propostas e a realização de políticas concretas que tragam benefícios para a região, seja para os trabalhadores seja para os pequenos e médios empresários e todas as camadas atingidas por esta política de direita».
«Estamos a falar de um processo nacional, de um projecto revolucionário, de ruptura com esta política de direita. A população de Aveiro tem que dar esse contributo para reforçar as forças que estão ao lado do povo e dos trabalhadores», acrescentou.
Jerónimo de Sousa alerta para o desemprego
«Discriminação inaceitável»
A realidade dos pescadores da Ria de Aveiro, segundo Jerónimo de Sousa, tem que ser «corrigida». «Aquilo que os pescadores apanham leva, depois, na lota, uma discriminação inaceitável, particularmente em algumas artes específicas, como o berbigão, que não tem nenhum desconto para a Segurança Social», afirmou, lembrando que «no último Orçamento de Estado, o PCP apresentou propostas concretas para corrigir esta situação. Infelizmente, a maioria, foi surda e muda.»
O Secretario-geral do PCP alertou, de igual forma, para o facto de aqueles 800 pescadores-mariscadores, se nada for feito, poderem «vire a engrossar os números desemprego». «Com uma outra política social, reconhecendo o estatuto específico da pesca artesanal será possível manter a tradição e desenvolver este pólo a nível económico, tendo em conta o número de pessoas e famílias envolvidas nesta pesca», acentuou.
Aos jornalistas, Jerónimo de Sousa manifestou ainda «grande preocupação» com a subida do desemprego em Portugal, que, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, atingiu os 9,1 por cento no segundo trimestre de 2009 (507,7 mil). «Contando com os não activos e com o subemprego visível, são já mais de 640 mil os trabalhadores que estão no desemprego», disse, defendendo a necessidade de acudir, em primeiro lugar, àqueles que estão desempregados e que não têm qualquer apoio social», nomeadamente a juventude, «a camada mais atingida».