Caso BPN tem novos arguidos
Arlindo Carvalho, ex-ministro da Saúde de Cavaco Silva e ex-dirigente do PSD, e dois administradores da sociedade de gestão e exploração imobiliária Pousa Flores foram constituídos arguidos no âmbito do «caso BPN», relacionado com gestão danosa e compra ruinosa de empresas, terrenos e acções sobrevalorizados através de crédito concedido pelo BPN. Eleva-se assim para cinco o número de arguidos neste processo; os outros dois são Oliveira e Costa, ex-presidente da instituição bancária, preso preventivamente desde 20 de Novembro de 2009, e Dias Loureiro, ex-administrador da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que detinha o banco.
Segundo informa a agência Lusa, a empresa Pousa Flores – à qual o ex-ministro da Saúde tem ligações – comprou activos ao grupo Ricardo Oliveira, com crédito do BPN, no valor de cerca de 75 milhões de euros, de 2005 a 2007, numa operação em que o banco assumiu o compromisso de comprar esses activos, o que terá prejudicado financeiramente a instituição bancária.
Arlindo Carvalho começou a ser ouvido na segunda-feira, 20, no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC).
Segundo informa a agência Lusa, a empresa Pousa Flores – à qual o ex-ministro da Saúde tem ligações – comprou activos ao grupo Ricardo Oliveira, com crédito do BPN, no valor de cerca de 75 milhões de euros, de 2005 a 2007, numa operação em que o banco assumiu o compromisso de comprar esses activos, o que terá prejudicado financeiramente a instituição bancária.
Arlindo Carvalho começou a ser ouvido na segunda-feira, 20, no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC).