Novo impasse nos infantários
«Estamos novamente num impasse, criado por gestores com intenções pouco claras e que, passados quase dois anos, não tiveram qualquer capacidade de resolver um problema que eles próprios criaram», comentou o SNSTF/CGTP-IN, acerca das mais recentes notícias sobre os infantários da CP.
A pretexto de obras, não foram admitidas novas crianças nos estabelecimentos da Parede e do Barreiro, no ano passado. Não foi feita qualquer obra, mas isto está a servir de justificação para rejeitar novas admissões este ano. O sindicato considera que se trata de um pretexto para colocar os trabalhadores perante factos consumados e cortar aquele apoio social.
Numa informação divulgada domingo, no seu sítio na Internet, refere que, recentemente, Bruno Dias, do grupo parlamentar do PCP, esteve no infantário da Parede e ali obteve, junto dos responsáveis da CP que acompanharam a visita, a informação de que o prazo para chamar as crianças inscritas seria o dia 15 de Junho. Só que, ao que o SNSTF apurou, os pais não conseguiram obter nenhuma confirmação.
A acção sindical evitou que o «subsídio de pré-escolaridade» funcionasse como contrapartida para o fecho dos infantários, mas avisa que tal ideia ainda se mantém nas intenções dos actuais gestores.
A pretexto de obras, não foram admitidas novas crianças nos estabelecimentos da Parede e do Barreiro, no ano passado. Não foi feita qualquer obra, mas isto está a servir de justificação para rejeitar novas admissões este ano. O sindicato considera que se trata de um pretexto para colocar os trabalhadores perante factos consumados e cortar aquele apoio social.
Numa informação divulgada domingo, no seu sítio na Internet, refere que, recentemente, Bruno Dias, do grupo parlamentar do PCP, esteve no infantário da Parede e ali obteve, junto dos responsáveis da CP que acompanharam a visita, a informação de que o prazo para chamar as crianças inscritas seria o dia 15 de Junho. Só que, ao que o SNSTF apurou, os pais não conseguiram obter nenhuma confirmação.
A acção sindical evitou que o «subsídio de pré-escolaridade» funcionasse como contrapartida para o fecho dos infantários, mas avisa que tal ideia ainda se mantém nas intenções dos actuais gestores.