Solidariedade comunista
Em greve contra os salários em atraso há já vários meses, os trabalhadores da Facol receberam, segunda-feira, o apoio solidário do PCP, que se fez representar junto às instalações da empresa corticeira, em Santa Maria da Feira, com uma delegação da qual constava o deputado Jorge Machado.
Para os comunistas, a luta dos trabalhadores da Facol é «mais do que justa», sendo a sua «revolta e indignação totalmente legítimas». Para além dos salários em atraso, o PCP realça que estes trabalhadores «continuam a ser alvo de todo o tipo de manobras e expedientes por parte da administração, de legalidade duvidosa, e a que as próprias entidades fiscalizadoras fazem “vista grossa”».
Falando aos trabalhadores, Jorge Machado salientou a importância da unidade e daquela greve, como meio fundamental para salvaguardar os postos de trabalho e fazer valer os direitos. Em seguida, comprometeu-se a levantar de novo este problema no Parlamento (coisa que já fez anteriormente), confrontando o Governo e o ministro da tutela com a situação que ali se vive.
Para o deputados comunista, são estes os responsáveis políticos, pela ausência de medidas concretas e eficazes que travem a subida vertiginosa do desemprego, em particular no sector da cortiça. Para o qual, lembrou, foram canalizados muitos milhões de fundos públicos, ao que parece «em estreito proveito dos grandes empresários».
Para os comunistas, a luta dos trabalhadores da Facol é «mais do que justa», sendo a sua «revolta e indignação totalmente legítimas». Para além dos salários em atraso, o PCP realça que estes trabalhadores «continuam a ser alvo de todo o tipo de manobras e expedientes por parte da administração, de legalidade duvidosa, e a que as próprias entidades fiscalizadoras fazem “vista grossa”».
Falando aos trabalhadores, Jorge Machado salientou a importância da unidade e daquela greve, como meio fundamental para salvaguardar os postos de trabalho e fazer valer os direitos. Em seguida, comprometeu-se a levantar de novo este problema no Parlamento (coisa que já fez anteriormente), confrontando o Governo e o ministro da tutela com a situação que ali se vive.
Para o deputados comunista, são estes os responsáveis políticos, pela ausência de medidas concretas e eficazes que travem a subida vertiginosa do desemprego, em particular no sector da cortiça. Para o qual, lembrou, foram canalizados muitos milhões de fundos públicos, ao que parece «em estreito proveito dos grandes empresários».