Governo e PS «chumbam» no desemprego
«Para além de se comprovar um agravamento, em termos absolutos, do número de desempregados, verifica-se um crescimento em relação à média europeia, situação que demonstra a fragilidade da nossa economia, a ineficiência das políticas prosseguidas e o logro da promessa da criação de mais emprego, feita pelo PS durante a campanha eleitoral», comentou anteontem a CGTP-IN, num comunicado de imprensa em que reafirma que «o País precisa de políticas que combatam o desemprego».
A central reagiu aos dados divulgados pelo Eurostat, onde Portugal surge como o oitavo país da UE27 com mais desemprego, com uma taxa de 9,3 por cento, enquanto a média da UE27 é de 8,6 por cento.
Fazendo uma análise à evolução destes dados, enquadrada com a entrada em funções do actual Governo (entre Abril de 2005 e Abril de 2009), a CGTP-IN verifica que Portugal ultrapassa a média europeia (em 2005, a taxa de desemprego da UE25 era de 9 por cento e, em Portugal, de 7,5 por cento) e passa da 14.ª maior percentagem de desemprego, em 25 países, para o 8.º lugar, em 27 países. Esta situação «desmistifica a justificação do aumento do desemprego com fenómenos totalmente exteriores à nossa economia».
Já entre os jovens, a subida foi ainda maior (mais 4,8 pontos percentuais), de 15,8 para 20,6 por cento, agravada pela elevada precariedade.
A central reagiu aos dados divulgados pelo Eurostat, onde Portugal surge como o oitavo país da UE27 com mais desemprego, com uma taxa de 9,3 por cento, enquanto a média da UE27 é de 8,6 por cento.
Fazendo uma análise à evolução destes dados, enquadrada com a entrada em funções do actual Governo (entre Abril de 2005 e Abril de 2009), a CGTP-IN verifica que Portugal ultrapassa a média europeia (em 2005, a taxa de desemprego da UE25 era de 9 por cento e, em Portugal, de 7,5 por cento) e passa da 14.ª maior percentagem de desemprego, em 25 países, para o 8.º lugar, em 27 países. Esta situação «desmistifica a justificação do aumento do desemprego com fenómenos totalmente exteriores à nossa economia».
Já entre os jovens, a subida foi ainda maior (mais 4,8 pontos percentuais), de 15,8 para 20,6 por cento, agravada pela elevada precariedade.