Nepal
O parlamento elegeu um novo governo, três semanas depois da demissão de Pushpa Kamal Dahal, secretário-geral do Partido Comunista do Nepal (maoísta) e até então primeiro-ministro, que abandonou o cargo em conflito com o presidente do país.
Dahal pretendia demitir o responsável das forças armadas, o qual, acusa, violou os acordos de paz de 2006 ao recusar-se a integrar os ex-guerrilheiros no exército nepalês. Mas o chefe de Estado manteve a liderança do Estado-Maior provocando a demissão do líder do executivo.
Para o lugar de Dahal foi agora indicado Madhav Kumar, líder do Partido Comunista do Nepal Marxista-Leninista Unificado (PCN-MLU). Muito embora considere a eleição uma farsa, o PCN(maoísta), vencedor das eleições legislativas e com 40 por cento dos deputados na Assembleia Constituinte, afirmou que nada fará para colocar em causa a democratização do país ou proporcione o regresso à monarquia contra a qual tanto lutou.
Dahal pretendia demitir o responsável das forças armadas, o qual, acusa, violou os acordos de paz de 2006 ao recusar-se a integrar os ex-guerrilheiros no exército nepalês. Mas o chefe de Estado manteve a liderança do Estado-Maior provocando a demissão do líder do executivo.
Para o lugar de Dahal foi agora indicado Madhav Kumar, líder do Partido Comunista do Nepal Marxista-Leninista Unificado (PCN-MLU). Muito embora considere a eleição uma farsa, o PCN(maoísta), vencedor das eleições legislativas e com 40 por cento dos deputados na Assembleia Constituinte, afirmou que nada fará para colocar em causa a democratização do país ou proporcione o regresso à monarquia contra a qual tanto lutou.