Má gestão em Odivelas
Em reunião de Câmara, PS e PSD aprovaram, em Abril, o relatório e as contas da actividade municipal relativa a 2008. «Fraca execução orçamental, recuperação financeira nula e obra por fazer são as marcas da má gestão PS/PSD na Câmara de Odivelas», acusa a CDU.
Entretanto, a coligação realizou uma análise detalhada dos documentos de gestão apresentados e comprovou a justeza das críticas, reservas e apreensões colocadas ao longo deste mandato. «Mantemos as nossas preocupações sobre o rumo definido, a situação que daí decorre e os efeitos negativos no desenvolvimento do concelho e na melhoria das condições de vida das pessoas», afirmam, em nota de imprensa, os eleitos da CDU.
Entre as principais críticas está a diminuição das receitas. «Basta atentar na taxa de execução global da receita, que se fica nos 57 por cento do orçamento, menos 8,7 por cento que em 2007 e das quais só 22,9 por cento são receitas de capital», informa a CDU, acusando o executivo de «incapacidade municipal».
A coligação denunciou ainda a «execução do Plano de Actividades não chega a metade do previsto». «Em matéria de despesas, sublinhar uma execução que, globalmente, não chegando aos 60 por cento, é de apenas 44 por cento nas despesas de capital, e de pouco mais de metade do previsto nas Grandes Opções do Plano, ou seja, nas intervenções directas e potencialmente geradoras de desenvolvimento, o que é bem revelador de que, mesmo do previsto e que já não contemplava um conjunto de obras e intervenções urgentes e fundamentais que na altura certa elencamos, muito ficou por fazer», afirma a CDU, dando como exemplo o facto de mais de «cinco mil crianças não terem acesso à rede pública» de creches e jardins-de-infância.
Também a recuperação financeira não existe, tendo o passivo aumentado 2,4 por cento face a 2007. «São já quase 21 milhões de euros em compromissos assumidos e não pagos, dos quais 10,5 milhões estão já facturados e por pagar», denuncia a CDU.
Entretanto, a coligação realizou uma análise detalhada dos documentos de gestão apresentados e comprovou a justeza das críticas, reservas e apreensões colocadas ao longo deste mandato. «Mantemos as nossas preocupações sobre o rumo definido, a situação que daí decorre e os efeitos negativos no desenvolvimento do concelho e na melhoria das condições de vida das pessoas», afirmam, em nota de imprensa, os eleitos da CDU.
Entre as principais críticas está a diminuição das receitas. «Basta atentar na taxa de execução global da receita, que se fica nos 57 por cento do orçamento, menos 8,7 por cento que em 2007 e das quais só 22,9 por cento são receitas de capital», informa a CDU, acusando o executivo de «incapacidade municipal».
A coligação denunciou ainda a «execução do Plano de Actividades não chega a metade do previsto». «Em matéria de despesas, sublinhar uma execução que, globalmente, não chegando aos 60 por cento, é de apenas 44 por cento nas despesas de capital, e de pouco mais de metade do previsto nas Grandes Opções do Plano, ou seja, nas intervenções directas e potencialmente geradoras de desenvolvimento, o que é bem revelador de que, mesmo do previsto e que já não contemplava um conjunto de obras e intervenções urgentes e fundamentais que na altura certa elencamos, muito ficou por fazer», afirma a CDU, dando como exemplo o facto de mais de «cinco mil crianças não terem acesso à rede pública» de creches e jardins-de-infância.
Também a recuperação financeira não existe, tendo o passivo aumentado 2,4 por cento face a 2007. «São já quase 21 milhões de euros em compromissos assumidos e não pagos, dos quais 10,5 milhões estão já facturados e por pagar», denuncia a CDU.