Amadora precisa da CDU
A CDU apresentou, dia 26 de Abril, os cabeças de lista à Câmara e Assembleia municipais da Amadora, que prometem fazer a ruptura com os 12 anos de gestão PS.
Com mobilização e trabalho, a Amadora retomará o caminho de Abril
António João Carixas e Carlos Almeida são, respectivamente, os candidatos à câmara e assembleia municipais da Amadora. Foram ainda anunciados os primeiros candidatos às 11 freguesias do concelho.
«Hoje, o PS não consegue esconder a realidade, as estatísticas que vêm impressas na comunicação social. A população perdeu qualidade de vida», acusou António João Carixas, dando como exemplo os realojamentos que «continuam adiados». «O cumprimento do Plano Especial de Realojamentos é um dos maiores falhanços da gestão PS! Infelizmente para as pessoas que vivem em casas sem um mínimo de condições de habitabilidade, nos bairros da Cova da Moura, de S. Filomena e da Quinta da Lage, na Estrada Militar da Damaia», lamentou, sublinhando, por outro lado, que era importante «fixar jovens no município, criando políticas de incentivo na habitação».
Relativamente ao emprego, o candidato da CDU lembrou que a «história contemporânea da Amadora está intimamente ligada às características da população laboriosa que marcou decisivamente o tecido social». «O PS não promove políticas que contribuam para a manutenção de empresas no território da Amadora, em especial, ligadas às actividades industriais, como preconiza o Plano Director Municipal», afirmou, dando conta que «as propostas de desagravamento da derrama para as pequenas e médias empresas foram chumbadas pelo PS».
«Esta é uma área que nos separa decisivamente do PS. Para a CDU, a relação da Amadora com o mundo de trabalho é um elemento indispensável de progresso económico e social do município», acrescentou António João Carixas.
Autarquia com o Governo
Relativamente à segurança, a CDU recordou a situação do Parque Delfim Guimarães. «Se forem àquele jardim, verificarão que a Câmara cercou a pérgula com rede metálica, para além de ter destruído parte do conjunto arquitectónico que está classificado de património municipal», criticou o candidato, que não se revê na «noção de condomínio fechado para um espaço público. Não queremos acreditar que vá proximamente fechar uma rua, um bairro, uma freguesia, com rede, para afastar os indesejáveis.»
«O que se trata é que o PS é incapaz de desenvolver acções concertadas entre a Câmara, a Polícia Municipal e as forças de segurança. De tão colado que está ao Governo, não exige o reforço de meios e equipamentos», disse ainda António João Carixas.
Por outro lado, adiantou o candidato, a Câmara da Amadora potencia uma política fiscal «errada e injusta». «O PS recusou as propostas da CDU para baixar a taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis, para índices suportáveis para a autarquia, para o seu orçamento. Um abaixamento da taxa que era bem vindo para compensar o magro rendimento das famílias; tão indispensável para os desempregados, cujo o número aumenta significativamente no concelho; tão urgente para os grupos significativos da população, como o dos reformados, que há muito sobrevivem com magras pensões», salientou António João Caraxias.
Para combater esta situação, perpetuada pela política de direita seguida pelo PS, a Amadora precisa de uma nova gestão autárquica, «orientada pelo princípio fundamental de defesa do interesse público, enriquecida pela participação da população, do movimento associativo, escolas, jovens, criadores culturais, animadores desportivos» e, com os trabalhadores autárquicos, «melhorar o atendimento dos serviços municipais e o seu relacionamento com a população».
«Vai ser uma luta difícil, mas com mobilização e trabalho, o município retomará o caminho de Abril», afiançou o candidato da CDU.
«Hoje, o PS não consegue esconder a realidade, as estatísticas que vêm impressas na comunicação social. A população perdeu qualidade de vida», acusou António João Carixas, dando como exemplo os realojamentos que «continuam adiados». «O cumprimento do Plano Especial de Realojamentos é um dos maiores falhanços da gestão PS! Infelizmente para as pessoas que vivem em casas sem um mínimo de condições de habitabilidade, nos bairros da Cova da Moura, de S. Filomena e da Quinta da Lage, na Estrada Militar da Damaia», lamentou, sublinhando, por outro lado, que era importante «fixar jovens no município, criando políticas de incentivo na habitação».
Relativamente ao emprego, o candidato da CDU lembrou que a «história contemporânea da Amadora está intimamente ligada às características da população laboriosa que marcou decisivamente o tecido social». «O PS não promove políticas que contribuam para a manutenção de empresas no território da Amadora, em especial, ligadas às actividades industriais, como preconiza o Plano Director Municipal», afirmou, dando conta que «as propostas de desagravamento da derrama para as pequenas e médias empresas foram chumbadas pelo PS».
«Esta é uma área que nos separa decisivamente do PS. Para a CDU, a relação da Amadora com o mundo de trabalho é um elemento indispensável de progresso económico e social do município», acrescentou António João Carixas.
Autarquia com o Governo
Relativamente à segurança, a CDU recordou a situação do Parque Delfim Guimarães. «Se forem àquele jardim, verificarão que a Câmara cercou a pérgula com rede metálica, para além de ter destruído parte do conjunto arquitectónico que está classificado de património municipal», criticou o candidato, que não se revê na «noção de condomínio fechado para um espaço público. Não queremos acreditar que vá proximamente fechar uma rua, um bairro, uma freguesia, com rede, para afastar os indesejáveis.»
«O que se trata é que o PS é incapaz de desenvolver acções concertadas entre a Câmara, a Polícia Municipal e as forças de segurança. De tão colado que está ao Governo, não exige o reforço de meios e equipamentos», disse ainda António João Carixas.
Por outro lado, adiantou o candidato, a Câmara da Amadora potencia uma política fiscal «errada e injusta». «O PS recusou as propostas da CDU para baixar a taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis, para índices suportáveis para a autarquia, para o seu orçamento. Um abaixamento da taxa que era bem vindo para compensar o magro rendimento das famílias; tão indispensável para os desempregados, cujo o número aumenta significativamente no concelho; tão urgente para os grupos significativos da população, como o dos reformados, que há muito sobrevivem com magras pensões», salientou António João Caraxias.
Para combater esta situação, perpetuada pela política de direita seguida pelo PS, a Amadora precisa de uma nova gestão autárquica, «orientada pelo princípio fundamental de defesa do interesse público, enriquecida pela participação da população, do movimento associativo, escolas, jovens, criadores culturais, animadores desportivos» e, com os trabalhadores autárquicos, «melhorar o atendimento dos serviços municipais e o seu relacionamento com a população».
«Vai ser uma luta difícil, mas com mobilização e trabalho, o município retomará o caminho de Abril», afiançou o candidato da CDU.