Saudação do PCP
O Secretariado do PCP enviou uma saudação ao Congresso Nacional Africano e ao Partido Comunista Sul-Africano pelos resultados alcançados nas eleições.
Na sua mensagem, o PCP refere que «a vitória neste acto eleitoral abre portas a que, como é referido no comunicado do Comité Central do Partido Comunista Sul-Africano sobre a análise das eleições, “a segunda década da nossa democracia seja a década dos trabalhadores e dos pobres” », e é «indissociável da contribuição do Partido Comunista Sul Africano para o aprofundamento do carácter progressista do Congresso Nacional Africano e para as profundas raízes populares da Aliança Tripartida, bem demonstradas nestas eleições».
A mensagem sublinha ainda que o ANC – após o seu último Congresso, a que o PCP assistiu e no qual foi eleita nova direcção encabeçada pelo camarada Jacob Zuma – passou a ter «novas condições e força para continuar a ser o fiel intérprete das aspirações do povo sul-africano de aprofundamento do carácter democrático, nacional e progressista do processo iniciado com a derrota do regime do apartheid».
Para o PCP, a vitória agora alcançada «inflige uma pesada derrota a todos aqueles que através de campanhas racistas ou oportunistas visaram a unidade e coesão do ANC e consequentemente do povo sul-africano», e é para os comunistas portugueses um «factor de estímulo à luta» que continuam a travar pelo «retomar dos ideais da revolução do 25 de Abril» e na «construção de um Portugal verdadeiramente democrático, de justiça e progresso social.»
Na sua mensagem, o PCP refere que «a vitória neste acto eleitoral abre portas a que, como é referido no comunicado do Comité Central do Partido Comunista Sul-Africano sobre a análise das eleições, “a segunda década da nossa democracia seja a década dos trabalhadores e dos pobres” », e é «indissociável da contribuição do Partido Comunista Sul Africano para o aprofundamento do carácter progressista do Congresso Nacional Africano e para as profundas raízes populares da Aliança Tripartida, bem demonstradas nestas eleições».
A mensagem sublinha ainda que o ANC – após o seu último Congresso, a que o PCP assistiu e no qual foi eleita nova direcção encabeçada pelo camarada Jacob Zuma – passou a ter «novas condições e força para continuar a ser o fiel intérprete das aspirações do povo sul-africano de aprofundamento do carácter democrático, nacional e progressista do processo iniciado com a derrota do regime do apartheid».
Para o PCP, a vitória agora alcançada «inflige uma pesada derrota a todos aqueles que através de campanhas racistas ou oportunistas visaram a unidade e coesão do ANC e consequentemente do povo sul-africano», e é para os comunistas portugueses um «factor de estímulo à luta» que continuam a travar pelo «retomar dos ideais da revolução do 25 de Abril» e na «construção de um Portugal verdadeiramente democrático, de justiça e progresso social.»