Apelo Comum
O PCP subscreveu, na segunda-feira, 13, no Chipre, um Apelo Comum para as Eleições ao Parlamento Europeu 2009, juntamente com 12 partidos comunistas e progressistas de países da União Europeia.
O Apelo é o resultado da reunião promovida pelo PCP em Lisboa
O texto foi apresentado à imprensa no final de uma reunião de partidos de esquerda de países da União Europeia, realizada em Nicósia, capital cipriota, sob organização do Partido Progressista do Povo Trabalhador do Chipre (AKEL).
A aprovação da redacção final do Apelo, como salienta uma nota do gabinete de imprensa do PCP, «é o resultado de um processo iniciado em Fevereiro deste ano com a realização de uma reunião de partidos de esquerda dos países da União Europeia, em Lisboa, convocada e organizada pelo PCP».
No documento, os subscritores «reafirmam a vontade de continuar a sua cooperação “no quadro e na base da experiência de trabalho realizado no Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia / Esquerda Verde Nórdica” e de prosseguir a luta por uma outra Europa dos trabalhadores e dos povos.»
O texto poderá agora ser «apoiado e subscrito por todos os partidos de esquerda e progressistas dos países da União Europeia que a ele se queiram juntar», assinala a nota do PCP, que anuncia para breve a divulgação do seu conteúdo na sua versão portuguesa.
A delegação do PCP a Chipre, constituída por Ângelo Alves, da Comissão Política e da Secção Internacional e por Pedro Guerreiro, do CC e deputado no PE, participou também numa grande iniciativa de solidariedade com a luta do povo cipriota pela reunificação do seu país e contra a ocupação turca, onde Pedro Guerreiro, na qualidade de deputado, usou da palavra em nome das delegações estrangeiras presentes.
Os dirigentes do PCP encontraram-se ainda com vários dirigentes políticos cipriotas, incluindo o Presidente da República do Chipre, Dimitris Christofias.
Partidos subscritores
O Apelo Comum foi subscrito pelos seguintes partidos: Partido A Esquerda (Alemanha), Partido Comunista Alemão, Partido Comunista da Bulgária, AKEL (Chipre), Partido Comunista de Espanha, Esquerda Unida de Espanha, Partido Comunista da Finlândia, Partido Comunista Francês, Coligação Synaspismos (Grécia),
Partido dos Comunistas Italianos, Partido da Refundação Comunista (Itália), Partido Comunista Português, Partido Comunista da Boémia e Morávia (República Checa).
A aprovação da redacção final do Apelo, como salienta uma nota do gabinete de imprensa do PCP, «é o resultado de um processo iniciado em Fevereiro deste ano com a realização de uma reunião de partidos de esquerda dos países da União Europeia, em Lisboa, convocada e organizada pelo PCP».
No documento, os subscritores «reafirmam a vontade de continuar a sua cooperação “no quadro e na base da experiência de trabalho realizado no Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia / Esquerda Verde Nórdica” e de prosseguir a luta por uma outra Europa dos trabalhadores e dos povos.»
O texto poderá agora ser «apoiado e subscrito por todos os partidos de esquerda e progressistas dos países da União Europeia que a ele se queiram juntar», assinala a nota do PCP, que anuncia para breve a divulgação do seu conteúdo na sua versão portuguesa.
A delegação do PCP a Chipre, constituída por Ângelo Alves, da Comissão Política e da Secção Internacional e por Pedro Guerreiro, do CC e deputado no PE, participou também numa grande iniciativa de solidariedade com a luta do povo cipriota pela reunificação do seu país e contra a ocupação turca, onde Pedro Guerreiro, na qualidade de deputado, usou da palavra em nome das delegações estrangeiras presentes.
Os dirigentes do PCP encontraram-se ainda com vários dirigentes políticos cipriotas, incluindo o Presidente da República do Chipre, Dimitris Christofias.
Partidos subscritores
O Apelo Comum foi subscrito pelos seguintes partidos: Partido A Esquerda (Alemanha), Partido Comunista Alemão, Partido Comunista da Bulgária, AKEL (Chipre), Partido Comunista de Espanha, Esquerda Unida de Espanha, Partido Comunista da Finlândia, Partido Comunista Francês, Coligação Synaspismos (Grécia),
Partido dos Comunistas Italianos, Partido da Refundação Comunista (Itália), Partido Comunista Português, Partido Comunista da Boémia e Morávia (República Checa).