Checos vão a votos
Os dois principais partidos políticos checos acordaram marcar eleições legislativas antecipadas para Outubro, fazendo assim uma pausa na crise política criada, dia 24, pela aprovação de uma moção de censura ao governo de centro-direita chefiado por Mirek de Topolanek.
Esta moção, a quinta em cerca de dois anos de mandato, confirmou as profundas divisões na coligação formada pelos liberais do Partido Democrático Cívico (ODS), os democratas-cristãos (KDU) e os Verdes (SZ). Dois deputados verdes e dois liberais, imediatamente expulsos do partido, decidiram apoiar a moção de censura apresentada pelos sociais democratas e apoiada pelos comunistas.
A queda do governo ocorre num cenário marcado pela crise económica. A República Checa registou em Janeiro um recuo histórico da produção industrial, da construção e do consumo.
Esta moção, a quinta em cerca de dois anos de mandato, confirmou as profundas divisões na coligação formada pelos liberais do Partido Democrático Cívico (ODS), os democratas-cristãos (KDU) e os Verdes (SZ). Dois deputados verdes e dois liberais, imediatamente expulsos do partido, decidiram apoiar a moção de censura apresentada pelos sociais democratas e apoiada pelos comunistas.
A queda do governo ocorre num cenário marcado pela crise económica. A República Checa registou em Janeiro um recuo histórico da produção industrial, da construção e do consumo.