Em defesa das Linhas do Tâmega e Corgo
A decisão do Governo de encerrar as Linhas ferroviárias do Corgo e Tâmega, sem qualquer aviso prévio, suscitou fortes reacções de contestação quer da população e utentes quer do Sindicato dos Trabalhadores Ferroviários. Logo que a notícia foi conhecida, dia 25, as populações servidas pela Linha do Corgo expressaram o seu protesto temendo que a medida governamental (alegadamente provisória) antecipe o encerramento definitivo deste troço que liga Vila Real, Santa Marta de Penaguião e Peso da Régua.
Também o Grupo Permanente do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos condenou em comunicado a actuação do Executivo de José Sócrates afirmando que a mesma é reveladora «do desprezo e desrespeito que o mesmo habitualmente tem pelas populações», nomeadamente aquelas que vivem em áreas do País onde é maior a «carência de equipamentos e infra-estruturas».
O Sindicatos dos Trabalhadores Ferroviário, em nota à imprensa da sua Comissão Executiva, perguntam por seu lado o que é que mudou «de um dia para o outro que justifique este encerramento brusco», medida da qual discordam por entenderem que é possível proceder à renovação da via nos mesmos moldes adoptados noutras vias, sem inviabilizar a circulação ferroviária.
O Sindicato afirma ainda a sua determinação em defender as Linhas do Tâmega e Corgo, para salvaguarda do «serviço social prestado às populações e dos postos de trabalho».
Também o Grupo Permanente do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos condenou em comunicado a actuação do Executivo de José Sócrates afirmando que a mesma é reveladora «do desprezo e desrespeito que o mesmo habitualmente tem pelas populações», nomeadamente aquelas que vivem em áreas do País onde é maior a «carência de equipamentos e infra-estruturas».
O Sindicatos dos Trabalhadores Ferroviário, em nota à imprensa da sua Comissão Executiva, perguntam por seu lado o que é que mudou «de um dia para o outro que justifique este encerramento brusco», medida da qual discordam por entenderem que é possível proceder à renovação da via nos mesmos moldes adoptados noutras vias, sem inviabilizar a circulação ferroviária.
O Sindicato afirma ainda a sua determinação em defender as Linhas do Tâmega e Corgo, para salvaguarda do «serviço social prestado às populações e dos postos de trabalho».