Sintra não pode perder indústria extractiva!
Com o objectivo de defender o sector das indústrias extractivas e de transformação de pedras ornamentais, os comunistas de Sintra exigem, entre outras medidas, a construção do Terminal Rodoviário da Pedra Furada. Medida que os sucessivos governos têm vindo a desprezar.
Raras são as empresas que ainda efectuam extracção de pedras ornamentais
O deputado do PCP no Parlamento Europeu, Pedro Guerreiro, realizou, recentemente, uma visita a diversas empresas do sector de transformação de pedras ornamentais. Esta iniciativa foi acompanhada por eleitos locais e activistas da CDU do concelho de Sintra, tendo-se contactado, para além do sindicato do sector, a empresa Mármores Pardal (Pêro Pinheiro), Oficina Sandra (Pêro Pinheiro) e a Oficina Luís Carvalho (Anços).
«Trabalham no concelho de Sintra cerca de dois mil trabalhadores, numero substancialmente inferior ao que existia à apenas dois anos atrás, o que permite compreender as dificuldades vividas no actual contexto de crise económica, particularmente sentida neste sector», informa, em nota de imprensa, a CDU, lembrando que «raras são as empresas que ainda efectuam extracção de pedras ornamentais, optando-se pela compra de material no exterior para depois ser transformado no concelho, e mesmo em muitas destas os trabalhadores estão parados não tendo as empresas encomendas».
Por seu lado, o sindicato alertou para a existência de salários em atraso e desemprego crescente, «aspecto que há cinco anos era inexistente».
«Perante a retracção do mercado imobiliário, o sector viu a sua principal fonte de escoamento esfumar-se, encontrando-se neste momento em graves dificuldades. Foi possível aferir as enormes complicações vividas tendo a falta de competitividade com mercados emergentes que conseguem colocar as pedras transformadas a preços muito mais baixos», acentua a CDU, lamentando a «estagnação do mercado imobiliário, fruto das desajustadas politicas sociais deste Governo, que tem privilegiado os apoios aos grandes grupos financeiros em detrimento dos apoios às famílias».
Crise na indústria das rochas
Na sequência da visita a Pêro Pinheiro, Pedro Guerreiro interrogou, em pergunta escrita, a Comissão Europeia (CE) sobre a grave situação da indústria de rochas ornamentais. «Que iniciativas pretende promover para o reforço da fileira do sector, nomeadamente, no apoio à modernização das empresas, à introdução de novas tecnologias, à formação, à recuperação ambiental e limpeza das pedreiras, à certificação, à criação de novos produtos, assim como à promoção da oferta existente tanto ao nível interno, da União Europeia, como nos mercados externos?». «Tenciona tomar alguma iniciativa quanto à indicação de origens das rochas ornamentais importadas para a UE?», interrogou o deputado comunista.
«Trabalham no concelho de Sintra cerca de dois mil trabalhadores, numero substancialmente inferior ao que existia à apenas dois anos atrás, o que permite compreender as dificuldades vividas no actual contexto de crise económica, particularmente sentida neste sector», informa, em nota de imprensa, a CDU, lembrando que «raras são as empresas que ainda efectuam extracção de pedras ornamentais, optando-se pela compra de material no exterior para depois ser transformado no concelho, e mesmo em muitas destas os trabalhadores estão parados não tendo as empresas encomendas».
Por seu lado, o sindicato alertou para a existência de salários em atraso e desemprego crescente, «aspecto que há cinco anos era inexistente».
«Perante a retracção do mercado imobiliário, o sector viu a sua principal fonte de escoamento esfumar-se, encontrando-se neste momento em graves dificuldades. Foi possível aferir as enormes complicações vividas tendo a falta de competitividade com mercados emergentes que conseguem colocar as pedras transformadas a preços muito mais baixos», acentua a CDU, lamentando a «estagnação do mercado imobiliário, fruto das desajustadas politicas sociais deste Governo, que tem privilegiado os apoios aos grandes grupos financeiros em detrimento dos apoios às famílias».
Crise na indústria das rochas
Na sequência da visita a Pêro Pinheiro, Pedro Guerreiro interrogou, em pergunta escrita, a Comissão Europeia (CE) sobre a grave situação da indústria de rochas ornamentais. «Que iniciativas pretende promover para o reforço da fileira do sector, nomeadamente, no apoio à modernização das empresas, à introdução de novas tecnologias, à formação, à recuperação ambiental e limpeza das pedreiras, à certificação, à criação de novos produtos, assim como à promoção da oferta existente tanto ao nível interno, da União Europeia, como nos mercados externos?». «Tenciona tomar alguma iniciativa quanto à indicação de origens das rochas ornamentais importadas para a UE?», interrogou o deputado comunista.