Ilegalidades
Na VW Autoeuropa, as ORT’s do parque industrial denunciaram, através de uma nota à imprensa, uma quantidade de situações que geram «bastante preocupação», apuradas numa reunião no passado dia 2.
De acordo com a mesma nota, na Autoeuropa nenhum acordo contempla os dias de paragem em muitas empresas e, nas empresas onde foram assinados acordos - na Vanpro e na Faurécia - «verifica-se um recuo» no seu cumprimento.
As ORT’s acusam a administração de, no caso da KWD, recorrer à ilegalidade no pagamento dos dias de paragem, em clara violação da lei e de a mesma ter recorrido «à repressão sobre representantes de trabalhadores e chegou ao ponto de recusar, na Horman, o cumprimento de decisões dos tribunais». A Administração é também acusada de tentar alterar a forma de pagamento do trabalho ao sábado. É o que se passa na Sodexho. Na Faurécia e na Schenelleke foram instaladas ilegalmente câmaras de vídeo. As organizações de trabalhadores alertam ainda para o «constante incumprimento» da contratação colectiva. Perante esta situação, as ORT’s decidiram intensificar os contactos entre estruturas e administrações, no sentido de se «encontrarem soluções que defendam os interesses dos trabalhadores».
De acordo com a mesma nota, na Autoeuropa nenhum acordo contempla os dias de paragem em muitas empresas e, nas empresas onde foram assinados acordos - na Vanpro e na Faurécia - «verifica-se um recuo» no seu cumprimento.
As ORT’s acusam a administração de, no caso da KWD, recorrer à ilegalidade no pagamento dos dias de paragem, em clara violação da lei e de a mesma ter recorrido «à repressão sobre representantes de trabalhadores e chegou ao ponto de recusar, na Horman, o cumprimento de decisões dos tribunais». A Administração é também acusada de tentar alterar a forma de pagamento do trabalho ao sábado. É o que se passa na Sodexho. Na Faurécia e na Schenelleke foram instaladas ilegalmente câmaras de vídeo. As organizações de trabalhadores alertam ainda para o «constante incumprimento» da contratação colectiva. Perante esta situação, as ORT’s decidiram intensificar os contactos entre estruturas e administrações, no sentido de se «encontrarem soluções que defendam os interesses dos trabalhadores».