Privatização
Os CTT vão assinar um protocolo com a Associação Nacional de Freguesias, para transferir serviços de 400 estações de correios para as freguesias, situação que levou o SNTCT/CGTP, através de uma nota de imprensa, a tecer duras criticas ao acordo.
Para o sindicato, «está em marcha a privatização dos CTT» com graves consequências «para os utentes, os trabalhadores, o comércio e indústria das regiões afectadas e para «a qualidade e universalidade do serviço público a que os CTT estão obrigados». Alertando para um protocolo que considera ser uma clara violação da Constituição e da Lei de Bases do Serviço Postal, o SNTCT avisa que «os trabalhadores e as populações saberão dar a resposta adequada e encontrar soluções». Segundo o sindicato, este protocolo vem pôr em causa 800 postos de trabalho, cujos trabalhadores efectuam funções permanentes apesar de estarem contratados a prazo. Se forem tidas em conta as parcerias a serem feitas com outras empresas para a utilização conjunta de estações de correios, o número de postos de trabalho a extinguir cresce para cerca de 1500. O protocolo é considerado «a ponta do icebergue», já que na forja estão a «adjudicação de todo o sistema informático dos CTT a empresas privadas, a entrega da distribuição do correio em várias zonas do País, e a entrega de muitas carreiras actualmente efectuadas pelos Transportes Postais».
Para o sindicato, «está em marcha a privatização dos CTT» com graves consequências «para os utentes, os trabalhadores, o comércio e indústria das regiões afectadas e para «a qualidade e universalidade do serviço público a que os CTT estão obrigados». Alertando para um protocolo que considera ser uma clara violação da Constituição e da Lei de Bases do Serviço Postal, o SNTCT avisa que «os trabalhadores e as populações saberão dar a resposta adequada e encontrar soluções». Segundo o sindicato, este protocolo vem pôr em causa 800 postos de trabalho, cujos trabalhadores efectuam funções permanentes apesar de estarem contratados a prazo. Se forem tidas em conta as parcerias a serem feitas com outras empresas para a utilização conjunta de estações de correios, o número de postos de trabalho a extinguir cresce para cerca de 1500. O protocolo é considerado «a ponta do icebergue», já que na forja estão a «adjudicação de todo o sistema informático dos CTT a empresas privadas, a entrega da distribuição do correio em várias zonas do País, e a entrega de muitas carreiras actualmente efectuadas pelos Transportes Postais».