Tempos difíceis na cerâmica
Nos últimos cinco anos desapareceram 153 empresas do subsector da cerâmica decorativa e utilitária, com a consequente perda de três mil postos de trabalho, segundo dados da Associação Portuguesa da Indústria Cerâmica (APICER).
«São problemas que tenderão a agravar-se se não forem atalhados a tempo», alertou o vice-presidente executivo daquela associação, José Luís Sequeira, presente na passada semana num encontro em Alcobaça que juntou autarcas, empresários e sindicalistas.
Sensibilizar as entidades governamentais para as dificuldades que o sector atravessa foi o principal objectivo desta iniciativa onde se ouviram queixas sobre os custos do gás natural ou sobre as dificuldades de tesouraria das empresas.
«São problemas que tenderão a agravar-se se não forem atalhados a tempo», alertou o vice-presidente executivo daquela associação, José Luís Sequeira, presente na passada semana num encontro em Alcobaça que juntou autarcas, empresários e sindicalistas.
Sensibilizar as entidades governamentais para as dificuldades que o sector atravessa foi o principal objectivo desta iniciativa onde se ouviram queixas sobre os custos do gás natural ou sobre as dificuldades de tesouraria das empresas.